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Afrikaans (1953)
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|Cantares 4:6|
Totdat die aandwind waai en die skaduwees vlug, sal ek gaan na die mirreberg en na die wierookheuwel.
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|Cantares 4:7|
Alles is mooi aan u, my vriendin, en daar is geen gebrek aan u nie.
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|Cantares 4:8|
Saam met my van die Líbanon af, bruid, saam met my van die Líbanon af, o kom! Trek af van die top van Amána, van die top van Senir en van Hermon, van die lêplekke van die leeus, van die berge van die luiperds.
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|Cantares 4:9|
U het my hart gesteel, my susterbruid, u het my hart gesteel met een straal van u oë, met een kettinkie van u halssieraad.
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10
|Cantares 4:10|
Hoe skoon is u liefde, my susterbruid, hoeveel beter is u liefde as wyn en die geur van u salf as al die speserye!
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|Cantares 4:11|
Heuningstroop drup van u lippe af, bruid, heuning en melk is onder u tong, en die geur van u klere is soos die geur van die Líbanon.
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|Cantares 4:12|
My susterbruid is 'n geslote tuin, 'n geslote bron, 'n verseëlde fontein.
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|Cantares 4:13|
U spruite is 'n park van granate met kostelike vrugte, henna-blomme met nardus,
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|Cantares 4:14|
nardus en saffraan, kalmoes en kaneel, met allerhande wierookstruike, mirre en alewee, met allerhande kostelike speserye.
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|Cantares 4:15|
U is 'n fontein van die tuine, 'n put met lewende water wat van die Líbanon afvloei.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva