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Afrikaans (1953)
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10
|Cantares 5:10|
My beminde is skitterend wit en rooi, uitnemender as tien duisend.
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|Cantares 5:11|
Sy hoof is goud, suiwer goud; sy haarlokke is golwende, swart soos 'n raaf,
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|Cantares 5:12|
sy oë soos duiwe by waterstrome, in melk gewas, sittend by 'n volle bron.
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|Cantares 5:13|
Sy wange is soos balsembeddings, terrasbeddings van geurige plante; sy lippe is lelies wat van vloeiende mirre drup.
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|Cantares 5:14|
Sy hande is ronde stawe van goud, ingevul met chrisoliet, sy liggaam 'n kunswerk van ivoor, bedek met saffierstene.
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|Cantares 5:15|
Sy bene is marmerpilare wat rus op voetstukke van fyn goud; sy gestalte is soos die Líbanon, uitgesoek soos die seders.
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|Cantares 5:16|
Sy verhemelte is pure soetigheid, ja, hy is geheel en al die lieflikheid self. Dit is my beminde en dit is my vriend, dogters van Jerusalem.
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1
|Cantares 6:1|
Waar het u beminde heengegaan, o skoonste onder die vroue? Waarheen het u beminde hom gewend, dat ons hom saam met u kan soek?
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2
|Cantares 6:2|
My beminde het afgeloop na sy tuin, na die balsembeddings om hom te vermaak in die tuine en om lelies te versamel.
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3
|Cantares 6:3|
Ek is my beminde s'n, en my beminde is myne--hy wat herder is onder die lelies.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva