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Afrikaans (1953) -
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1
|Neemias 11:1|
En die owerstes van die volk het in Jerusalem gewoon, maar die res van die volk het die lot gewerp om een uit tien daartoe te bring om in die heilige stad Jerusalem te woon, en nege dele in die stede.
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2
|Neemias 11:2|
En die volk het al die manne geseën wat hulle vrywillig aangebied het om in Jerusalem te woon.
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3
|Neemias 11:3|
En dit is die hoofde van die provinsie wat in Jerusalem gewoon het. In die stede van Juda het hulle elkeen in sy besitting in hulle stede gewoon: Israeliete, die priesters en die Leviete en die tempelbediendes en die kinders van die dienaars van Salomo.
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4
|Neemias 11:4|
En in Jerusalem het van die kinders van Juda en van die kinders van Benjamin gewoon. Van die kinders van Juda: Atája, die seun van Ussía, die seun van Sagaría, die seun van Amárja, die seun van Sefátja, die seun van Mehaláleël, van die seuns van Peres;
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5
|Neemias 11:5|
en Maäséja, die seun van Barug, die seun van Kolhóse, die seun van Hasája, die seun van Adája, die seun van Jójarib, die seun van Sagaría, die Selaniet.
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6
|Neemias 11:6|
Al die seuns van Peres wat in Jerusalem gewoon het, was vier honderd agt en sestig, krygsmanne.
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7
|Neemias 11:7|
En dit is die kinders van Benjamin: Sallu, die seun van Mesúllam, die seun van Joëd, die seun van Pedája, die seun van Kolája, die seun van Maäséja, die seun van Itiël, die seun van Jesaja;
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8
|Neemias 11:8|
en ná hom Gábbai-Sállai, nege honderd agt en twintig.
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9
|Neemias 11:9|
En Joël, die seun van Sigri, was opsigter oor hulle; en Juda, die seun van Hassénua, was tweede in rang oor die stad.
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10
|Neemias 11:10|
Van die priesters: Jedája, die seun van Jójarib, Jagin,
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva