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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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11
|1 Reis 18:11|
Na kua mea na koe inaianei, Haere, korero atu ki tou ariki, Ko Iraia tenei.
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12
|1 Reis 18:12|
Na akuanei, kei toku mawehenga atu i a koe, ka kahakina atu koe e te wairua o Ihowa ki te wahi e kore ai ahau e mohio; a, i toku taenga atu ki te whakaatu ki a Ahapa, a ka kore ia e kite i a koe, katahi ahau ka patua e ia: heoi e wehi ana tau po nonga i a Ihowa, no toku tamarikitanga ake.
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13
|1 Reis 18:13|
Kahore ianei i korerotia ki toku ariki taku i mea ai i ta Ietepere patunga i nga poropiti a Ihowa, taku hunanga i nga poropiti kotahi rau a Ihowa, takirima tekau nga tangata ki roto i te ana kotahi, a whangainga ana e ahau ki te taro, ki te wai?
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14
|1 Reis 18:14|
A ka mea mai na koe inaianei, Haere, korero atu ki tou ariki, Ko Iraia tenei: ka patua hoki ahau e ia.
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15
|1 Reis 18:15|
Ano ra ko Iraia ki a ia, E ora ana a Ihowa o nga mano e tu nei ahau i tona aroaro, ko a tenei ra pu ahau puta ai ki a ia.
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16
|1 Reis 18:16|
Heoi haere ana a Oparia ki te whakatau i a Ahapa, a korerotia ana ki a ia. Na haere ana a Ahapa ki te whakatau i a Iraia.
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17
|1 Reis 18:17|
¶ A, no te kitenga o Ahapa i a Iraia, na ka mea a Ahapa ki a ia, Ko koe tenei, e te kaiwhakararuraru o Iharaira?
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18
|1 Reis 18:18|
Ano ra ko ia, Kahore i whakararurarutia e ahau a Iharaira; engari koe me te whare o tou papa i ta koutou whakarerenga nei i nga whakahau a Ihowa, i a koe ka whai nei i nga Paara.
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19
|1 Reis 18:19|
Na tikina aianei, huihuia mai a Iharaira katoa ki ahau ki Maunga Karamere, me nga poropiti e wha rau e rima tekau a Paara, me nga poropiti e wha rau o te Ahera, e kai na ki te tepu a Ietepere.
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20
|1 Reis 18:20|
Heoi tono tangata ana a Ahapa puta noa i nga tama katoa a Iharaira, a whakaminea ana aua poropiti ki Maunga Karamere.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva