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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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11
|1 Reis 1:11|
¶ Na ka korero a Natana ki a Patehepa whaea o Horomona, ka mea, Kahore ano koe i rongo ko Aronia tama a Hakiti te kingi, kahore hoki i te mohiotia e to tatou ariki, e Rawiri?
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12
|1 Reis 1:12|
Na haere mai, tukua maku e hoatu he whakaaro ki a koe, kia ora ai koe, kia ora ai hoki tau tama, a Horomona.
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13
|1 Reis 1:13|
Haere, a ka tae ki a Kingi Rawiri, ka mea ki a ia, Kihai ianei koe i oati mai, e toku ariki, e te kingi, ki tau pononga, i mea, Ko Horomona tonu ko tau tama hei kingi i muri i ahau, ko ia hoki hei noho i toku torona? Na, he aha i kingi ai a Aron ia?
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14
|1 Reis 1:14|
Na, e korero ana ano koe i reira ki te kingi, ka tae atu hoki ahau i muri i a koe, a maku e whakakoia ki au korero.
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15
|1 Reis 1:15|
Na ko te haerenga o Patehepa ki te whare moenga, ki te kingi: he koroheke rawa hoki te kingi; ko Apihaka Hunami ano ki te mahi i nga mea a te kingi.
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16
|1 Reis 1:16|
Na ka tuohu a Patehepa, ka piko ki te kingi, a ka mea te kingi, He aha tau?
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17
|1 Reis 1:17|
Na ka mea tera ki a ia, E toku ariki, i oatitia mai a Ihowa, tou Atua, e koe ki tau pononga, Ko Horomona tonu, ko tau tama hei kingi i muri i ahau, a ko ia hei noho ki toku torona.
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18
|1 Reis 1:18|
Na, inaianei, kua kingi a Aronia; a kahore koe, e toku ariki, e te kingi, i te mohio:
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19
|1 Reis 1:19|
A kua patua e ia he kau, he mea momona, he hipi, tona tini; kua karangatia hoki nga tama katoa a te kingi, me Apiatara tohunga, me Ioapa rangatira ope; ko Horomona ia, ko tau pononga, kihai i karangatia e ia.
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20
|1 Reis 1:20|
Na ko koe, e toku ariki, e te kingi, e anga ana nga kanohi o Iharaira katoa ki a koe, kia whakaaturia ki a ratou ko wai e noho ki te torona o toku ariki, o te kingi, i muri i a ia.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva