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Maori
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42
|Daniel 11:42|
Ka totoro ano tona ringa ki nga whenua: e kore ano te whenua o Ihipa e mawhiti.
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43
|Daniel 11:43|
Otiia ka noho ko ia hei rangatira mo nga taonga, ara mo te koura, mo te hiriwa, mo nga mea katoa o Ihipa e matenuitia ana; a ka whai nga Rupimi me nga Etiopiana i ona takahanga.
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44
|Daniel 11:44|
Otiia ka raruraru ia i nga korero i te rawhiti, i te raki; na he nui te riri e puta mai ai ia, a he tokomaha ana e whakangaro ai, e huna ai.
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45
|Daniel 11:45|
A ka whakaturia e ia nga teneti o tona whare kingi, ki waenganui o te moana, o te maunga tapu ataahua; otiia ka tae ia ki tona mutunga, kahore hoki he awhina mona.
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1
|Daniel 12:1|
¶ A, i taua wa ka whakatika a Mikaera, te rangatira nui e tu nei hei hoa mo nga tama a tou iwi; na he wa raruraru taua wa, kahore mai i mua i te wa i whai iwi ai a taea noatia taua wa nei; hei taua wa ka mawhiti tou iwi, te hunga katoa e kitea kua oti te tuhituhi ki te pukapuka.
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2
|Daniel 12:2|
Na he tokomaha o te hunga e moe ana i te puehu o te oneone e ara ake, ko etahi ki te ora tonu, ko etahi ki te whakama, ki te whakarihariha mutungakore.
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3
|Daniel 12:3|
A ka tiaho te hunga whakaaro nui ano kei te tiaho o te kikorangi; me te hunga hoki nana i anga ai nga tangata tokomaha ki te tika, ka rite ratou ki nga whetu a ake ake.
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4
|Daniel 12:4|
Ko koe ia, e Raniera, kopia nga kupu, hiritia ano te pukapuka a taea noatia te mutunga: he tokomaha e kopikopiko, ka nui haere ano te matauranga.
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5
|Daniel 12:5|
¶ Katahi ahau, a Raniera, ka titiro, na ko etahi atu tokorua e tu ana, ko tetahi i tenei taha o te parenga o te awa, ko tetahi i tera taha o te parenga o te awa.
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6
|Daniel 12:6|
Na ko te meatanga a tetahi ki te tangata i te kakahu rinena, ki tera i runga i nga wai o te awa, Ko ahea ra ano te mutunga o enei mea whakamiharo?
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior