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Maori
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42
|Daniel 11:42|
Ka totoro ano tona ringa ki nga whenua: e kore ano te whenua o Ihipa e mawhiti.
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43
|Daniel 11:43|
Otiia ka noho ko ia hei rangatira mo nga taonga, ara mo te koura, mo te hiriwa, mo nga mea katoa o Ihipa e matenuitia ana; a ka whai nga Rupimi me nga Etiopiana i ona takahanga.
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44
|Daniel 11:44|
Otiia ka raruraru ia i nga korero i te rawhiti, i te raki; na he nui te riri e puta mai ai ia, a he tokomaha ana e whakangaro ai, e huna ai.
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45
|Daniel 11:45|
A ka whakaturia e ia nga teneti o tona whare kingi, ki waenganui o te moana, o te maunga tapu ataahua; otiia ka tae ia ki tona mutunga, kahore hoki he awhina mona.
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1
|Daniel 12:1|
¶ A, i taua wa ka whakatika a Mikaera, te rangatira nui e tu nei hei hoa mo nga tama a tou iwi; na he wa raruraru taua wa, kahore mai i mua i te wa i whai iwi ai a taea noatia taua wa nei; hei taua wa ka mawhiti tou iwi, te hunga katoa e kitea kua oti te tuhituhi ki te pukapuka.
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2
|Daniel 12:2|
Na he tokomaha o te hunga e moe ana i te puehu o te oneone e ara ake, ko etahi ki te ora tonu, ko etahi ki te whakama, ki te whakarihariha mutungakore.
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3
|Daniel 12:3|
A ka tiaho te hunga whakaaro nui ano kei te tiaho o te kikorangi; me te hunga hoki nana i anga ai nga tangata tokomaha ki te tika, ka rite ratou ki nga whetu a ake ake.
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4
|Daniel 12:4|
Ko koe ia, e Raniera, kopia nga kupu, hiritia ano te pukapuka a taea noatia te mutunga: he tokomaha e kopikopiko, ka nui haere ano te matauranga.
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5
|Daniel 12:5|
¶ Katahi ahau, a Raniera, ka titiro, na ko etahi atu tokorua e tu ana, ko tetahi i tenei taha o te parenga o te awa, ko tetahi i tera taha o te parenga o te awa.
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6
|Daniel 12:6|
Na ko te meatanga a tetahi ki te tangata i te kakahu rinena, ki tera i runga i nga wai o te awa, Ko ahea ra ano te mutunga o enei mea whakamiharo?
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva