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Maori
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1
|Daniel 1:1|
¶ I te toru o nga tau o te kingitanga o Iehoiakimi kingi o Hura ka tae mai a Nepukaneha kingi o Papurona ki Hiruharama, whakapaea ana e ia.
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2
|Daniel 1:2|
Na ka hoatu e te Ariki a Iehoiakimi kingi o Hura ki tona ringa, me etahi o nga oko o te whare o te Atua, a kawea ana e ia ki te whenua o Hinara, ki te whare o tona atua; i mauria atu ano nga oko e ia ki te whare taonga o tona atua.
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3
|Daniel 1:3|
Na ka ki atu te kingi ki a Ahapenata rangatira o ana unaka, kia tikina etahi o nga tama a Iharaira, ara o nga uri o te kingi o nga rangatira hoki;
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4
|Daniel 1:4|
Etahi tama kahore nei o ratou koha, he pai ano te ahua, e matau ana ki nga whakaaro nui katoa, e mohio ana ki nga tikanga, e matau ana ki nga whakaaro mohio, he hunga e pai ana hei tu ki te whare o te kingi; a mana ratou e whakaako ki te matauran ga, ki te reo hoki o nga Karari.
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5
|Daniel 1:5|
I whakaritea ano e te kingi tetahi wahi o ta te kingi kai ma ratou, he mea mo ia ra, mo ia ra, me tetahi wahi o te waina i inumia e ia, a kia toru nga tau e whangaia ai ratou; kia taka ai aua tau, ka tu ratou ki te aroaro o te kingi.
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6
|Daniel 1:6|
Na i roto i enei ko etahi o nga tama a Hura, ko Raniera, ko Hanania, ko Mihaera, ko Ataria.
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7
|Daniel 1:7|
Na ka tapa he ingoa mo ratou e te rangatira unaka: ko tana ingoa mo Raniera, ko Peretehatara; mo Hanania, ko Hataraka; mo Mihaera, ko Mehaka; mo Ataria, ko Apereneko.
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8
|Daniel 1:8|
¶ Otiia kua takoto to Raniera whakaaro i roto i tona ngakau, kia kaua ia e poke i ta te kingi kai, i te waina ranei i inumia e ia. Na ka tono ia ki te rangatira unaka kia kaua ia e whakapoke i a ia.
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9
|Daniel 1:9|
Na, kua mea te Atua kia manakohia a Raniera, kia arohaina e te rangatira unaka.
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10
|Daniel 1:10|
Na ka mea te rangatira unaka ki a Raniera, E wehi aha ahau i toku ariki, i te kingi, nana nei i whakarite ta koutou e kai ai, ta koutou e inu ai: hei aha hoki i tirohia mai ai e ia o koutou mata he kino iho i o nga tamariki pena me koutou te kau matua? ma kona ka meinga ahau e koutou kia hopohopo ki toku upoko i te kingi.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior