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Maori -
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30
|Daniel 2:30|
Ko ahau nei ia, ehara i te mea he nui atu oku whakaaro i o tetahi tangata ora, i whakapuakina ai tenei mea ngaro ki ahau; engari kia whakakitea ai tona tikanga ki te kingi, kia mohio ai hoki koe ki nga whakaaro o tou ngakau.
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31
|Daniel 2:31|
¶ Na i titiro koe, e te kingi, na ko tetahi whakapakoko nui. Na, ko taua whakapakoko, he mea nui, he nui atu tona kanapa, i tu i tou aroaro; a ko tona ahua he hanga whakamataku rawa.
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32
|Daniel 2:32|
Ko taua whakapakoko, he koura parakore tona pane; ko tona uma, ko ona ringa, he hiriwa; ko tona kopu, ko ona huha he parahi;
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33
|Daniel 2:33|
Ko ona waewae he rino; ko ona raparapa he rino tetahi wahi, he uku tetahi wahi.
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34
|Daniel 2:34|
Titiro tonu atu koe, na ko tetahi kohatu, he mea tapahi mai, kahore hoki he ringa, aki tonu ki te whakapakoko, ki ona raparapa, he rino nei tetahi wahi, he uku tetahi wahi, wahia putia iho.
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35
|Daniel 2:35|
Katahi ka mongamonga ngatahi te rino, te uku, te parahi, te hiriwa, te koura; kua rite ki te papapa o nga patunga witi i te raumati; kahakina ana e te hau, a kahore noa iho i kitea he wahi mo aua mea. Na, ko te kohatu i akina ai te whakapakoko, kua meinga hei maunga nui, kapi ana te whenua katoa i a ia.
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36
|Daniel 2:36|
Ko te moe tenei. Na me korero tona tikanga e matou ki te aroaro o te kingi.
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37
|Daniel 2:37|
Ko koe, e te kingi, te kingi o nga kingi, kua homai hoki e te Atua o te rangi he kingitanga ki a koe, he kaha, he mana, he kororia.
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38
|Daniel 2:38|
Na, ko nga wahi katoa e nohoia ana e nga tama a te tangata, ko nga kararehe o te parae, ko nga manu o te rangi, homai ana e ia ki tou ringa, kua oti ano koe te mea e ia hei rangatira mo ratou katoa. Ko koe taua pane koura.
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39
|Daniel 2:39|
Na ka puta ake tetahi atu kingitanga i muri i a koe; iti iho i a koe, me tetahi atu, ara te tuatoru o nga kingitanga, he parahi, a ka kawana tera i te whenua katoa.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva