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Maori -
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21
|Joel 2:21|
Kaua e wehi, e te oneone; whakamanamana, kia koa; no te mea he nunui nga mahi a Ihowa.
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22
|Joel 2:22|
Kaua e wehi, e nga kararehe o te parae; ka pihi hoki nga tarutaru o te koraha, ka hua te rakau i ona hua, e tukua mai ano tona kaha e te piki, e te waina.
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23
|Joel 2:23|
Na whakamanamana, e nga tama a Hiona, kia koa ki a Ihowa, ki to koutou Atua: ka tika hoki tana homai i to mua ua ki a koutou, a ka meinga e ia te ua, to mua ua, me to muri ua, kia heke iho ma koutou i te marama tuatahi.
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24
|Joel 2:24|
A ka kapi nga patunga witi i te witi; ko te waina ano me te hinu o nga waka, purena tonu.
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25
|Joel 2:25|
A ka whakahokia mai e ahau ki a koutou nga tau i kainga e te mawhitiwhiti, e te tatarakihi, e te moka, e te whangawhanga, e taku ope nui i tukua atu e ahau ki a koutou.
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26
|Joel 2:26|
Ka kai noa atu ano koutou, ka makona, ka whakamoemiti hoki ki te ingoa o Ihowa, o to koutou Atua, mo tana mahi whakamiharo ki a koutou: e kore ano taku iwi e whakama a ake ake.
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27
|Joel 2:27|
A ka mohio koutou kei waenga ahau i a Iharaira, ko Ihowa hoki ahau, ko to koutou Atua, kahore atu hoki: e kore ano taku iwi e whakama a ake ake.
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28
|Joel 2:28|
¶ Na, tenei ake ka ringihia e ahau toku wairua ki nga kikokiko katoa, a e poropiti a koutou tama, a koutou tamahine, ka moemoea o koutou kaumatua, a ka kitea te kitenga e a koutou taitamariki.
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29
|Joel 2:29|
I aua ra ano ka ringihia e ahau toku wairua ki nga pononga tane, ki nga pononga wahine.
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30
|Joel 2:30|
Ka hoatu ano e ahau he mea whakamiharo i te rangi, i te whenua, he toto, he kapura, he pou paowa.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva