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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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23
|Jó 19:23|
¶ Aue, me i tuhituhia aku kupu! Aue, me i taia ki te pukapuka!
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24
|Jó 19:24|
Me i whaoa ki te kamaka, ki te pene rino, ki te mata, hei mea mo a mua noa atu!
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25
|Jó 19:25|
Otiia e mohio ana ahau kei te ora toku kaihoko, a i nga wa i muri nei ka tu ia ki runga ki te whenua;
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26
|Jó 19:26|
A ahakoa i muri i te paunga o toku kiri, ka titiro tonu ahau i roto i toku kikokiko ki te Atua:
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27
|Jó 19:27|
E titiro ano ahau ki a ia, ahau nei ano; a ma oku kanohi e matakitaki, kahore ma o tetahi atu. Pau rawa oku whatumanawa i roto i ahau.
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28
|Jó 19:28|
Ki te ki koutou, Na, ta tatou hanga ki te tukino i a ia! kua kitea hoki te take o te mea i roto i ahau;
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29
|Jó 19:29|
Kia wehi koutou kei mate i te hoari; no te mea ko te whiunga ki te hoari kei roto i te riri, e mohio ai koutou he whakawa ano tenei.
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1
|Jó 20:1|
¶ Katahi ka whakautua e Topara Naamati; i mea ia,
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2
|Jó 20:2|
Na kona oku whakaaro i whakahoki kupu ake ai i roto i ahau; na reira ano ahau i hohoro ai.
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3
|Jó 20:3|
Kua rongo ahau i te whakahe moku, e pa ai te whakama ki ahau, a na te wairua o toku ngakau mahara te kupu whakahoki ki ahau.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior