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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Jó 23:1|
¶ Katahi ka whakautua e Hopa, i mea ia,
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2
|Jó 23:2|
I tenei ra nei ano e amuamu ana taku tangi: nui noa atu i taku aue te taimaha o te patunga i ahau.
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3
|Jó 23:3|
Aue, me i mohio ahau ki te wahi e kite ai ahau i a ia, kia tae rawa atu ai ahau ki tona nohoanga!
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4
|Jó 23:4|
Ka ata whakatakotoria e ahau aku korero ki tona aroaro, ka whakakiia hoki toku mangai ki nga kupu tautohetohe.
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5
|Jó 23:5|
Ka mohio ahau ki nga kupu e whakahokia mai e ia ki ahau, ka marama hoki tana e mea ai ki ahau.
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6
|Jó 23:6|
E whakaputaina mai ranei tona kaha nui ina tautohetohe ki ahau? Kahore; engari ka whai whakaaro ia ki ahau.
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7
|Jó 23:7|
Ko reira te tangata tika tautohetohe ai ki a ia: a ora tonu ake ahau i toku kaiwhakawa ake tonu atu.
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8
|Jó 23:8|
¶ Nana, haere ana ahau ki mua, a kahore ia i reira; ki muri, heoi kahore ahau e kite i a ia:
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9
|Jó 23:9|
Ki maui, ina ka mahi ia, heoi kahore ahau e kite i a ia; e huna ana ia i a ia ano i te taha ki matau, te kite ahau i a ia.
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10
|Jó 23:10|
Otiia e mohio ana ia ki te ara e anga atu ai ahau: kia oti ahau te titiro iho e ia, ano he koura ahau i toku putanga mai.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior