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Maori -
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11
|Malaquias 3:11|
A ka riria e ahau te kaiwhakapareho, he mea mo koutou, a e kore e huna e ia nga hua o to koutou oneone; e kore ano e marere noa nga hua o ta koutou waina i te mara, e ai ta Ihowa o nga mano.
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12
|Malaquias 3:12|
A ki ta nga iwi katoa, he manaakitanga koutou: no te mea he whenua ahuareka koutou, e ai ta Ihowa o nga mano.
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13
|Malaquias 3:13|
¶ He kaha a koutou kupu ki ahau, e ai ta Ihowa. Heoi e ki na koutou, He aha ta matou korero mou?
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14
|Malaquias 3:14|
Kua ki na koutou, Kahore he hua o te mahi ki te Atua: he aha hoki te rawa o ta matou pupuri i ana mea, o ta matou haere taua i te aroaro o Ihowa o nga mano?
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15
|Malaquias 3:15|
Na inaianei ki ta matou, ko te hunga whakakake nga mea koa; ae ra, ko nga kaimahi i te kino te hunga e hanga ake; ae ra, e whakamatautau ana ratou i te Atua, a kua mawhiti.
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16
|Malaquias 3:16|
Na, ko te hunga i wehi i a Ihowa, kei te korerorero ratou ki tona hoa, ki tona hoa; a ka tahuri a Ihowa, ka whakarongo, na ka tuhituhia he pukapuka whakamahara ki tona aroaro mo te hunga i wehi ki a Ihowa, i whakaaro hoki ki tona ingoa.
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17
|Malaquias 3:17|
Maku hoki ratou, e ai ta Ihowa o nga mano, i te ra e mahia ai e ahau he taonga motuhake; ka manawapa ano ahau ki a ratou, ka pera me te tangata e manawapa ana ki tana tama e mahi ana ki a ia.
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18
|Malaquias 3:18|
Ko reira ano koutou hoki ai, kite ai i te rereketanga o ta te tika, o ta te kino, o ta tera e mahi ana ki te Atua, o ta tera kahore e mahi ki a ia.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva