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Maori
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1
|Malaquias 3:1|
¶ Tenei te unga atu nei e ahau taku karere, mana e whakapai te ara i mua i ahau, a kitea rawatia ake, kua tae te Ariki, e rapua nei e koutou, ki tona temepara; na ko te anahera o te kawenata, ko ta koutou e ngakau nui na, nana, tera ia ka tae atu, e ai ta Ihowa o nga mano.
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2
|Malaquias 3:2|
A ko wai e u i te ra e tae mai ai ia? ko wai hoki e tu, ina puta mai ia? e rite ana hoki ia ki te ahi a te kaitahi para, ki te mea horoi a te kaihoroi:
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3
|Malaquias 3:3|
Ka noho ano ia, ka rite ki te kaitahi para, ki te kaiwhakapai hiriwa, a ka whakapaia e ia nga tama a Riwai, ka whakahemokia to ratou para, ano he koura, he hiriwa: kia tapaea ai e ratou he whakahere ki a Ihowa i runga i te tika.
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4
|Malaquias 3:4|
Ko reira te whakahere a Hura raua ko Hiruharama rekaina ai e Ihowa, ka rite ki nga ra o mua, ki nga tau onamata.
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5
|Malaquias 3:5|
Ka whakatata atu ano ahau ki a koutou ki te whakawa; ka hohoro ano ahau hei kaiwhakaatu i te he o nga kaimakutu, o te hunga puremu, o nga kaioati teka, o te hunga e tahae ana i nga utu o te kaimahi, i ta te pouaru, i ta te pani, e whakapeau ke an a i ta te manene, a kahore e wehi i ahau, e ai ta Ihowa o nga mano.
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6
|Malaquias 3:6|
Ko ahau hoki, ko Ihowa, kahore ahau e puta ke; na reira koutou, e nga tama a Hakopa, i kore ai e pau.
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7
|Malaquias 3:7|
¶ No nga ra o o koutou matua i whakarerea ai e koutou aku tikanga, kihai ano i puritia e koutou. Hoki mai ki ahau, a ka hoki atu ahau ki a koutou, e ai ta Ihowa o nga mano. Heoi kei te mea na koutou, Kia pehea ta matou hoki atu?
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8
|Malaquias 3:8|
E tahae ranei te tangata i ta te Atua? Heoi e tahae na koutou i taku. A e mea na koutou, He pehea ta matou tahae i tau? Ki nga whakatekau ra, me nga whakahere.
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9
|Malaquias 3:9|
Kua kanga, kua kanga koutou: ko koutou hoki kei te tahae i taku, ara ko tenei iwi katoa.
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10
|Malaquias 3:10|
Maua katoatia mai te whakatekau ki roto ki te toa, kia whai kai ai toku whare, waiho hoki tenei hei whakamatautau moku, e ai ta Ihowa o nga mano, me kahore e tuwhera i ahau nga matapihi o te rangi ki a koutou, a ka ringihia he manaaki ki a kouto u, a kia kore ra ano he takotoranga.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva