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Maori -
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1
|Malaquias 3:1|
¶ Tenei te unga atu nei e ahau taku karere, mana e whakapai te ara i mua i ahau, a kitea rawatia ake, kua tae te Ariki, e rapua nei e koutou, ki tona temepara; na ko te anahera o te kawenata, ko ta koutou e ngakau nui na, nana, tera ia ka tae atu, e ai ta Ihowa o nga mano.
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2
|Malaquias 3:2|
A ko wai e u i te ra e tae mai ai ia? ko wai hoki e tu, ina puta mai ia? e rite ana hoki ia ki te ahi a te kaitahi para, ki te mea horoi a te kaihoroi:
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3
|Malaquias 3:3|
Ka noho ano ia, ka rite ki te kaitahi para, ki te kaiwhakapai hiriwa, a ka whakapaia e ia nga tama a Riwai, ka whakahemokia to ratou para, ano he koura, he hiriwa: kia tapaea ai e ratou he whakahere ki a Ihowa i runga i te tika.
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4
|Malaquias 3:4|
Ko reira te whakahere a Hura raua ko Hiruharama rekaina ai e Ihowa, ka rite ki nga ra o mua, ki nga tau onamata.
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5
|Malaquias 3:5|
Ka whakatata atu ano ahau ki a koutou ki te whakawa; ka hohoro ano ahau hei kaiwhakaatu i te he o nga kaimakutu, o te hunga puremu, o nga kaioati teka, o te hunga e tahae ana i nga utu o te kaimahi, i ta te pouaru, i ta te pani, e whakapeau ke an a i ta te manene, a kahore e wehi i ahau, e ai ta Ihowa o nga mano.
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6
|Malaquias 3:6|
Ko ahau hoki, ko Ihowa, kahore ahau e puta ke; na reira koutou, e nga tama a Hakopa, i kore ai e pau.
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7
|Malaquias 3:7|
¶ No nga ra o o koutou matua i whakarerea ai e koutou aku tikanga, kihai ano i puritia e koutou. Hoki mai ki ahau, a ka hoki atu ahau ki a koutou, e ai ta Ihowa o nga mano. Heoi kei te mea na koutou, Kia pehea ta matou hoki atu?
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8
|Malaquias 3:8|
E tahae ranei te tangata i ta te Atua? Heoi e tahae na koutou i taku. A e mea na koutou, He pehea ta matou tahae i tau? Ki nga whakatekau ra, me nga whakahere.
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9
|Malaquias 3:9|
Kua kanga, kua kanga koutou: ko koutou hoki kei te tahae i taku, ara ko tenei iwi katoa.
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10
|Malaquias 3:10|
Maua katoatia mai te whakatekau ki roto ki te toa, kia whai kai ai toku whare, waiho hoki tenei hei whakamatautau moku, e ai ta Ihowa o nga mano, me kahore e tuwhera i ahau nga matapihi o te rangi ki a koutou, a ka ringihia he manaaki ki a kouto u, a kia kore ra ano he takotoranga.
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04 de Dezembro LAB 704
OS GRANDES E HUMILDES FILIPENSES
Filipenses
Filipos. Na internet, você pode ver as fotos das ruínas da antiga cidade de Filipos. Era uma cidade importante no Império Romano por causa de sua localização geográfica na região montanhosa entre a Ásia e Europa. O nome vem de Filipe II, rei da Macedônia, fundada por ele em 356 a.C. Antes, existia nesse lugar um vilarejo traciano conhecido pelo nome grego Krenides ("fontes"), que em 361 a.C. foi tomado por colonos da ilha de Tasos, comandados por um exilado ateniense chamado Calistrato.
O maior atrativo desse lugar era o fato de localizar-se nas proximidades das minas de ouro do monte Pangéus, que Filipe fez questão de controlar ao fundar de novo a cidade. Filipos tinha também importância estratégica por constituir a rota terrestre para o Helesponto (Dardanelos) e Bósforo, e portanto, para o interior da Ásia. Lucas descreve Filipos como "a primeira cidade dessa região da Macedônia" — isto é, o primeiro entre quatro distritos em que a Macedônia fora dividida pelos romanos, em 167 a.C. — e acrescenta que se tratava de uma colônia romana (At 16:12).
A cidade foi transformada em colônia em 42 a.C, pelos líderes romanos Antônio e Otaviano, após obterem vitória ali sobre Bruto e Cássio, os assassinos de Júlio César. Os comandantes vitoriosos estabeleceram um batalhão de soldados veteranos em Filipos. Doze anos mais tarde Otaviano, havendo por sua vez derrotado ali as tropas de Antônio na batalha de Actium, instalou na área parte das tropas desbaratadas de Antônio, bem como algumas famílias, às quais despojou a fim de estabelecer também seus próprios soldados veteranos, dando à cidade seu próprio nome: Colônia Júlia Filipense. Três anos depois, quando Otaviano assumiu o título de Augusto, o nome da cidade foi ampliado: Colônia Júlia Augusta Filipense.
Em Filipos, ocorreram as primeiras conversões na Europa e, por isso, Filipos tem sido chamada de berço do cristianismo europeu. A igreja em Filipos cresceu e se fortaleceu e trouxe muitas alegrias ao coração do apóstolo.
Paulo escreveu esta carta, muitos anos depois de a igreja ter ali se formado. Ele estava na prisão em Roma, em condições subumanas, mas que não puderam tirar o gozo do servo de Deus. A igreja de Filipos amava muito a seu pai na fé, e mostrou-lhe muito afeto, enviando-lhe uma carta viva na pessoa de seu representante Epafrodito. Não esqueceu, também, de enviar-lhe algum dinheiro para alguma necessidade temporal.
E nesta carta podemos aprender que a unidade depende da humildade (2:3-4). O orgulho e o egoísmo trazem divisão. Para demonstrar o valor da humildade, Paulo usou a pessoa de Cristo como exemplo (2:5-11). Afinal, concordamos: não haveria exemplo melhor.
Valdeci Júnior
Fátima Silva