-
-
Maori -
-
11
|Malaquias 1:11|
Ka nui nei hoki toku ingoa i roto i nga tauiwi, i te whitinga o te ra a tae noa ki tona torengitanga; a ka tukua he whakakakara ki toku ingoa i nga wahi katoa, me te whakahere pokekore; ka nui hoki toku ingoa i roto i nga tauiwi, e ai ta Ihowa o nga mano.
-
12
|Malaquias 1:12|
Ko koutou ia kei te whakapoke i taua ingoa, i a koutou e ki na, Ko te tepu a Ihowa he poke; ko ona hua, ko tana kai, he hanga mo te whakahawea.
-
13
|Malaquias 1:13|
E mea ana ano koutou, Nana, te whakahoha! whakatupererutia iho e koutou, e ai ta Ihowa o nga mano; a maua mai ana e koutou te mea i haea, te mea totitoti, te mea mate; na kei te mau mai i te whakahere; e manakohia ranei tenei mea a to koutou rin ga? e ai ta Ihowa.
-
14
|Malaquias 1:14|
He kanga ia mo te tangata tinihanga, he toa nei tana i roto i tana kahui, na ka puaki tana ki taurangi, a patua ana e ia te mea he ma te Ariki; he kingi nui hoki ahau, e ai ta Ihowa o nga mano, he hanga whakawehi ano toku ingoa i roto i nga taui wi.
-
1
|Malaquias 2:1|
¶ Na inaianei he whakahau tenei mo koutou, e nga tohunga.
-
2
|Malaquias 2:2|
Ki te kore koutou e rongo, ki te kore e takoto i o koutou ngakau kia homai he kororia ki toku ingoa, e ai ta Ihowa o nga mano, ina ka tukua atu e ahau he kanga ki a koutou, ka kanga ano e ahau a koutou manaaki: ae ra, kua oti ano i ahau te kanga, no te mea kahore i te ngoto ki o koutou ngakau.
-
3
|Malaquias 2:3|
Nana, ka riria e ahau te purapura, he mea mo koutou, ka akiritia atu hoki he paru kararehe ki runga ki o koutou mata, ara ko te paru o a koutou whakahere; a ka riro tahi atu koutou me tena.
-
4
|Malaquias 2:4|
A ka mohio koutou naku tenei whakahau i tuku ki a koutou, kia mau ai taku kawenata ki a Riwai, e ai ta Ihowa o nga mano.
-
5
|Malaquias 2:5|
I a ia taku kawenata mo te ora, mo te rongo mau; he mea hoatu naku ki a ia kia wehi ai ia, a i wehi ia ki ahau, a hopohopo ana ki toku ingoa.
-
6
|Malaquias 2:6|
I roto i tona mangai te ture o te pono, kihai hoki te he i kitea ki ona ngutu: i haere tahi ia i ahau i runga i te rongo mau, i te tika, he tini hoki i tahuri mai i a ia i te kino.
-
-
Sugestões

Clique para ler Colossenses 1-4
04 de Dezembro LAB 704
OS GRANDES E HUMILDES FILIPENSES
Filipenses
Filipos. Na internet, você pode ver as fotos das ruínas da antiga cidade de Filipos. Era uma cidade importante no Império Romano por causa de sua localização geográfica na região montanhosa entre a Ásia e Europa. O nome vem de Filipe II, rei da Macedônia, fundada por ele em 356 a.C. Antes, existia nesse lugar um vilarejo traciano conhecido pelo nome grego Krenides ("fontes"), que em 361 a.C. foi tomado por colonos da ilha de Tasos, comandados por um exilado ateniense chamado Calistrato.
O maior atrativo desse lugar era o fato de localizar-se nas proximidades das minas de ouro do monte Pangéus, que Filipe fez questão de controlar ao fundar de novo a cidade. Filipos tinha também importância estratégica por constituir a rota terrestre para o Helesponto (Dardanelos) e Bósforo, e portanto, para o interior da Ásia. Lucas descreve Filipos como "a primeira cidade dessa região da Macedônia" — isto é, o primeiro entre quatro distritos em que a Macedônia fora dividida pelos romanos, em 167 a.C. — e acrescenta que se tratava de uma colônia romana (At 16:12).
A cidade foi transformada em colônia em 42 a.C, pelos líderes romanos Antônio e Otaviano, após obterem vitória ali sobre Bruto e Cássio, os assassinos de Júlio César. Os comandantes vitoriosos estabeleceram um batalhão de soldados veteranos em Filipos. Doze anos mais tarde Otaviano, havendo por sua vez derrotado ali as tropas de Antônio na batalha de Actium, instalou na área parte das tropas desbaratadas de Antônio, bem como algumas famílias, às quais despojou a fim de estabelecer também seus próprios soldados veteranos, dando à cidade seu próprio nome: Colônia Júlia Filipense. Três anos depois, quando Otaviano assumiu o título de Augusto, o nome da cidade foi ampliado: Colônia Júlia Augusta Filipense.
Em Filipos, ocorreram as primeiras conversões na Europa e, por isso, Filipos tem sido chamada de berço do cristianismo europeu. A igreja em Filipos cresceu e se fortaleceu e trouxe muitas alegrias ao coração do apóstolo.
Paulo escreveu esta carta, muitos anos depois de a igreja ter ali se formado. Ele estava na prisão em Roma, em condições subumanas, mas que não puderam tirar o gozo do servo de Deus. A igreja de Filipos amava muito a seu pai na fé, e mostrou-lhe muito afeto, enviando-lhe uma carta viva na pessoa de seu representante Epafrodito. Não esqueceu, também, de enviar-lhe algum dinheiro para alguma necessidade temporal.
E nesta carta podemos aprender que a unidade depende da humildade (2:3-4). O orgulho e o egoísmo trazem divisão. Para demonstrar o valor da humildade, Paulo usou a pessoa de Cristo como exemplo (2:5-11). Afinal, concordamos: não haveria exemplo melhor.
Valdeci Júnior
Fátima Silva