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Maori
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11
|Malaquias 1:11|
Ka nui nei hoki toku ingoa i roto i nga tauiwi, i te whitinga o te ra a tae noa ki tona torengitanga; a ka tukua he whakakakara ki toku ingoa i nga wahi katoa, me te whakahere pokekore; ka nui hoki toku ingoa i roto i nga tauiwi, e ai ta Ihowa o nga mano.
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12
|Malaquias 1:12|
Ko koutou ia kei te whakapoke i taua ingoa, i a koutou e ki na, Ko te tepu a Ihowa he poke; ko ona hua, ko tana kai, he hanga mo te whakahawea.
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13
|Malaquias 1:13|
E mea ana ano koutou, Nana, te whakahoha! whakatupererutia iho e koutou, e ai ta Ihowa o nga mano; a maua mai ana e koutou te mea i haea, te mea totitoti, te mea mate; na kei te mau mai i te whakahere; e manakohia ranei tenei mea a to koutou rin ga? e ai ta Ihowa.
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14
|Malaquias 1:14|
He kanga ia mo te tangata tinihanga, he toa nei tana i roto i tana kahui, na ka puaki tana ki taurangi, a patua ana e ia te mea he ma te Ariki; he kingi nui hoki ahau, e ai ta Ihowa o nga mano, he hanga whakawehi ano toku ingoa i roto i nga taui wi.
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1
|Malaquias 2:1|
¶ Na inaianei he whakahau tenei mo koutou, e nga tohunga.
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2
|Malaquias 2:2|
Ki te kore koutou e rongo, ki te kore e takoto i o koutou ngakau kia homai he kororia ki toku ingoa, e ai ta Ihowa o nga mano, ina ka tukua atu e ahau he kanga ki a koutou, ka kanga ano e ahau a koutou manaaki: ae ra, kua oti ano i ahau te kanga, no te mea kahore i te ngoto ki o koutou ngakau.
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3
|Malaquias 2:3|
Nana, ka riria e ahau te purapura, he mea mo koutou, ka akiritia atu hoki he paru kararehe ki runga ki o koutou mata, ara ko te paru o a koutou whakahere; a ka riro tahi atu koutou me tena.
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4
|Malaquias 2:4|
A ka mohio koutou naku tenei whakahau i tuku ki a koutou, kia mau ai taku kawenata ki a Riwai, e ai ta Ihowa o nga mano.
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5
|Malaquias 2:5|
I a ia taku kawenata mo te ora, mo te rongo mau; he mea hoatu naku ki a ia kia wehi ai ia, a i wehi ia ki ahau, a hopohopo ana ki toku ingoa.
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6
|Malaquias 2:6|
I roto i tona mangai te ture o te pono, kihai hoki te he i kitea ki ona ngutu: i haere tahi ia i ahau i runga i te rongo mau, i te tika, he tini hoki i tahuri mai i a ia i te kino.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva