-
-
Maori -
-
8
|Sofonias 3:8|
¶ Mo reira tatari mai ki ahau, e ai ta Ihowa, ki te ra e whakatika ai ahau ki te taonga parakete: ko taku tikanga hoki tenei, kia huihuia mai nga tauiwi, kia tawhiua mai nga kingitanga, kia ringihia ki runga ki a ratou toku riri, toku aritarita kat oa, mura tonu: ka pau hoki te whenua katoa i te ahi, ara i toku hae.
-
9
|Sofonias 3:9|
Ka puta he hoki i ahau i reira he reo tino tika mo nga iwi, e karanga ai ratou katoa ki te ingoa o Ihowa, e kotahi tonu ai te whakaaro e mahi ai ki a ia.
-
10
|Sofonias 3:10|
Ka kawea mai he whakahere ki ahau e te hunga e inoi ana ki ahau, ara e te tamahine a aku whati, i tera taha o nga awa o Etiopia.
-
11
|Sofonias 3:11|
I taua ra e kore koe e whakama ki tetahi o au mahi, o ou he ki ahau: no te mea ka tangohia atu e ahau i roto i a koe te hunga e whakamanamana ana, e whakapehapeha ana, e kore ano koe e whakakake a muri ake nei i runga i toku maunga tapu.
-
12
|Sofonias 3:12|
Ka whakatoea ano e ahau etahi i roto i a koe, he ware, he rawakore, a ka whakawhirinaki ratou ki te ingoa o Ihowa.
-
13
|Sofonias 3:13|
E kore nga toenga o Iharaira e mahi he, e korero teka ranei; e kore ano e kitea he arero teka i roto i o ratou mangai; ka kai hoki ratou, ka takoto, te ai he kaiwhakawehi.
-
14
|Sofonias 3:14|
¶ Waiata, e te tamahine a Hiona; hamama, e Iharaira; whakapaua te ngakau ki te koa ki te whakamanamana, e te tamahine a Hiruharama.
-
15
|Sofonias 3:15|
Kua kore i a Ihowa nga whakawa mou, kua peia e ia tou hoariri; kei roto i a koe te kingi o Iharaira, ara a Ihowa; e kore koe e kite i te kino a muri ake nei.
-
16
|Sofonias 3:16|
Ko te korero tenei ki Hiruharama i taua ra, Kaua e wehi; e Hiona, kei ruha ou ringa.
-
17
|Sofonias 3:17|
Kei roto a Ihowa, tou Atua, i a koe, a he nui ia, mana e whakaora; ka koa ia, ka hari ki a koe; ka ata noho ia i runga i tona aroha, ka whakamanamana ia, ka waiata ki a koe.
-
-
Sugestões

Clique para ler Hebreus 7-9
13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva