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Maori
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1
|1 João 1:1|
¶ Ko te mea o te timatanga, ko ta matou i rongo ai, ko ta o matou kanohi i kite ai, ko ta matou i titiro atu ai, ko ta o matou ringaringa i whawha atu ai, ko nga mea o te Kupu o te ora;
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2
|1 João 1:2|
I whakakitea mai hoki te ora, a kite ana matou, na ka whakaatu nei, ka kauwhau nei ki a koutou i te ora tonu, i tera i te Matua i mua, a kua whakakitea mai nei ki a matou;
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3
|1 João 1:3|
Ko ta matou ra i kite ai, i rongo ai, e kauwhautia atu nei e matou ki a koutou, kia whakahoatia ai koutou ki a matou: na, ko to tatou whakahoanga kei te Matua, kei tana Tama hoki, kei a Ihu Karaiti.
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4
|1 João 1:4|
Na ka tuhituhia atu nei enei mea e matou ki a koutou, kia tino nui ai to koutou hari.
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5
|1 João 1:5|
¶ Ko te korero ano tenei i rongo ai matou ki a ia, a ka korerotia atu nei e matou ki a koutou, na, he marama te Atua, kahore rawa hoki he pouri i a ia.
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6
|1 João 1:6|
Ki te mea tatou e whakahoa ana tatou ki a ia, me te haere ano tatou i te pouri, e korero teka ana tatou, ehara hoki i te pono ta tatou e mahi nei;
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7
|1 João 1:7|
Ki te haere ia tatou i te marama, me ia hoki e noho nei i te marama, na ka whakahoa tatou tetahi ki tetahi, e horoia ana ano o tatou hara katoa e nga toto o tana Tama, o Ihu Karaiti.
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8
|1 João 1:8|
¶ Ki te mea tatou kahore o tatou hara, e whakapohehe ana tatou i a tatou ano, a kahore te pono i roto i a tatou.
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9
|1 João 1:9|
Ki te whaki tatou i o tatou hara, e pono ana ia, e tika ana, a ka murua e ia o tatou hara, ka horoia atu hoki o tatou he katoa.
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10
|1 João 1:10|
Ki te mea tatou kahore tatou i hara, ka meinga ia he kaikorero teka, kahore hoki tana kupu i roto i a tatou.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva