-
-
Maori
-
-
21
|1 João 2:21|
Ehara i te mea i tuhituhi atu ai ahau ki a koutou no te mea kahore koutou e matau ki te pono, engari no te mea e matau ana koutou, no te mea hoki kahore he teka i puta ake i te pono.
-
22
|1 João 2:22|
Ko wai koia te tangata teka? he teka ianei ko te tangata e mea ana, Ehara a Ihu i te Karaiti? Ko te anatikaraiti tenei, ko te tangata e whakakahore ana ki te Matua, ki te Tama.
-
23
|1 João 2:23|
Ko nga tangata katoa e whakakahore ana ki te Tama, kahore te Matua i a ratou: ko te tangata e whakaae ana ki te Tama, kei a ia ano hoki te Matua.
-
24
|1 João 2:24|
Na, kia mau ki roto ki a koutou ta koutou i rongo ai no te timatanga ra ano. Ki te mea ka mau i roto i a koutou ta koutou i rongo ai no te timatanga ra ano, e mau ano koutou i roto i te Tama, i roto ano hoki i te Matua.
-
25
|1 João 2:25|
Ko te mea ano hoki tenei i whakaaria mai nei e ia ki a tatou, ko te ora tonu.
-
26
|1 João 2:26|
I tuhituhia atu e ahau enei mea ki a koutou, mo te hunga e mea ana ki te whakapohehe i a koutou.
-
27
|1 João 2:27|
Otiia e mau ana ano i roto i a koutou tana whakawahinga kua riro na i a koutou: kahore hoki o koutou mea e whakaakona ai koutou e tetahi: ko tana whakawahinga ia e whakaako na i a koutou ki nga mea katoa, he pono tonu, kahore hoki he teka, kia r ite ra ki tana i whakaako ai i a koutou to koutou mau ki roto ki a ia.
-
28
|1 João 2:28|
¶ Na inaianei, e nga tamariki nohinohi, kia mau ki roto ki a ia; kia whai maiatanga ai tatou ina puta mai ia, kei whakama hoki ki a ia ina tae mai ia.
-
29
|1 João 2:29|
Ki te matau koutou he tika ia, ka matau koutou he mea whanau nana nga tangata katoa e mea ana i te tika.
-
1
|1 João 3:1|
¶ Kia kite koutou i te tikanga o te aroha i homai nei e te Matua ki a tatou, ara kia huaina tatou he tamariki na te Atua! he pera hoki tatou, koia te ao te matau ai ki a tatou, kahore hoki i matau ki a ia.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva