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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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|Gênesis 8:7|
en 'n kraai uitgestuur wat gedurig heen en weer gevlieg het totdat die waters weggedroog het van die aarde af.
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|Gênesis 8:8|
Daarop laat hy 'n duif van hom af wegvlieg om te sien of die waters oor die aarde verminder het.
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|Gênesis 8:9|
Maar die duif het geen rusplek vir die holte van sy voet gevind nie en na hom teruggekeer in die ark; want die waters was oor die hele aarde. So het hy dan sy hand uitgesteek en hom gegryp en in die ark by hom gebring.
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|Gênesis 8:10|
Daarna het hy weer sewe dae gewag. Toe stuur hy die duif weer uit die ark.
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11
|Gênesis 8:11|
En die duif het teen die aand na hom gekom, en daar was 'n groen olyfblad in sy bek! Toe merk Noag dat die waters oor die aarde verminder het.
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12
|Gênesis 8:12|
Daarna wag hy weer sewe dae en stuur die duif uit. Maar hy het nie weer na hom teruggekeer nie.
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|Gênesis 8:13|
In die ses honderd en eerste jaar, in die eerste maand, op die eerste van die maand, het die waters weggedroog van die aarde af. En Noag het die deksel van die ark weggeneem en uitgekyk, en die aarde was droog--
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|Gênesis 8:14|
in die tweede maand, op die sewe en twintigste dag van die maand, was die aarde droog.
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|Gênesis 8:15|
En God het met Noag gespreek en gesê:
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|Gênesis 8:16|
Gaan uit die ark, jy en jou vrou en jou seuns en die vroue van jou seuns saam met jou.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva