-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori -
-
1
|1 Samuel 15:1|
¶ Na ka mea a Hamuera ki a Haora, I tonoa mai ahau e Ihowa ki te whakawahi i a koe hei kingi mo tana iwi, mo Iharaira: na whakarongo mai ki te reo o nga kupu a Ihowa.
-
2
|1 Samuel 15:2|
Ko te kupu tenei a Ihowa o nga mano, E whakaaro ana ahau ki ta Amareke i mea ai ki a Iharaira, ki tana whanganga i a ia i te ara i tona haerenga mai i Ihipa.
-
3
|1 Samuel 15:3|
Na tikina, patua a Amareke, whakangaromia rawatia a ratou mea katoa, kaua hoki ratou e tohungia; engari whakamatea ngatahitia te tane me te wahine, te potiki me te mea ngote u, te kau me te hipi, te kamera me te kaihe.
-
4
|1 Samuel 15:4|
Na ka huihuia te iwi e Haora, a taua ana e ia ki Teraimi, e rua rau mano, he hunga haere i raro, me nga tangata hoki o Hura, kotahi tekau mano.
-
5
|1 Samuel 15:5|
Na ko te haerenga atu o Haora ki te pa o Amareke, a whakatakoto pehipehi ana i roto i te awaawa.
-
6
|1 Samuel 15:6|
I mea hoki a Haora ki nga Keni, Whakatika, mawehe atu, haere ki raro i roto i nga Amareki, kei huna tahitia koe e ahau me ratou; i puta hoki ta koutou atawhai ki nga tamariki katoa a Iharaira i to ratou haerenga mai i Ihipa. Heoi ka mawehe nga Ke ni i roto i a Amareki.
-
7
|1 Samuel 15:7|
Na tukitukia ana e Haora nga Amareki i Hawira atu a tae noa koe ki Huru, ki te ritenga atu o Ihipa.
-
8
|1 Samuel 15:8|
Hopukia oratia ana hoki e ia a Akaka kingi o Amareke, ko te iwi katoa hoki i whakangaromia rawatia e ia ki te mata o te hoari.
-
9
|1 Samuel 15:9|
Otiia i tohungia e Haora ratou ko te iwi a Akaka, me nga mea papai o nga hipi, o nga kau, o nga mea momona hoki, me nga reme, me nga mea pai katoa, kihai hoki i aro ki te whakangaro i a ratou: engari nga mea e whakaparahakotia ana, e rukea ana, k o ena a ratou i whakangaro ai.
-
10
|1 Samuel 15:10|
¶ Katahi ka puta te kupu a Ihowa ki a Hamuera, ka mea,
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva