-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
1
|1 Samuel 17:1|
¶ Na kua huihui nga Pirihitini i a ratou ope ki te whawhai, a ka whakaminea ki Hokoho o Hura, noho ana i waenganui o Hokoho, o Ateka, i Epeheramime.
-
2
|1 Samuel 17:2|
I huihui ano a Haora ratou ko nga tangata o Iharaira, i noho ki te raorao o Eraha; a ka whakatakoto i a ratou ngohi mo te whawhai ki nga Pirihitini.
-
3
|1 Samuel 17:3|
Na i runga nga Pirihitini i te maunga i tenei taha e tu ana, me Iharaira i te maunga i tera taha e tu ana: he wharua hoki i waenganui o ratou.
-
4
|1 Samuel 17:4|
Na ko te putanga o tetahi tangata, he papatu, i roto i te puni o nga Pirihitini, ko tona ingoa, ko Koriata, no Kata, e ono whatianga kotahi hoki whanganga a te ringa tona roa.
-
5
|1 Samuel 17:5|
A he parahi te potae o tona matenga, he pukupuku unahi hoki tona kakahu: ko te taimaha o te pukupuku e rima mano hekere parahi.
-
6
|1 Samuel 17:6|
He whakapuru tao parahi kei ona waewae, a i ona pokohiwi he timata parahi.
-
7
|1 Samuel 17:7|
Rite tonu hoki ki te rakau a te kaiwhatu te kakau o tana taora; na, ko te taimaha o te tete o tana taoroa e ono rau hekere rino: i mua ano i a ia e haere ana te kaimau o tana whakangungu rakau.
-
8
|1 Samuel 17:8|
Na ka tu ia, a ka karanga ki nga ngohi a Iharaira, ka mea ki a ratou, He aha koutou i puta mai ai ki te whakatakoto i a koutou ngohi: ehara ianei ahau i te Pirihitini, ko koutou he pononga na Haora? whiriwhiria he tangata ma koutou, a kia heke ih o ia ki ahau.
-
9
|1 Samuel 17:9|
Ki te kaha ia ki te whawhai ki ahau, ki te patu i ahau, na ko matou hei pononga ma koutou: ki te kaha ia ko ahau i a ia, ki te patu i a ia, na hei pononga koutou ma matou, a me mahi koutou ki a matou.
-
10
|1 Samuel 17:10|
I mea ano taua Pirihitini, Tenei taku whakatara inaianei mo nga ngohi a Iharaira; homai he tangata ki ahau kia whawhai maua.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva