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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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11
|1 Samuel 24:11|
Titiro mai ano hoki, e toku papa, ae ra, tirohia mai te pito o tou koroka i toku ringa nei; ta te mea i ahau nei i tapahi ai i te pito o tou koroka, a kihai i patu i a koe, na ka mohio koe, ka kite, kahore he kino, he tutu ranei i toku ringa; ka hore ano oku hara ki a koe; heoi e whaia nei ahau e koe kia whakamatea.
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12
|1 Samuel 24:12|
Ma Ihowa e whakarite ta taua whakawa, me Ihowa ano e rapu he utu moku i a koe; ko toku ringa ia e kore e pa ki a koe.
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13
|1 Samuel 24:13|
E ki nei hoki te whakatauki onamata, no te hunga kino mai te kino; na e kore toku ringa e pa ki a koe.
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14
|1 Samuel 24:14|
He whai i a wai i puta mai ai te kingi o Iharaira? ko wai tenei te arumia nei e koe? he kuri mate, he puruhi.
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15
|1 Samuel 24:15|
Ma Ihowa e whakarongo, e whakarite ta taua whakawa, mana e titiro mai, e tohe taku tohe, e whakaora hoki ahau i roto i tou ringa.
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16
|1 Samuel 24:16|
¶ A, i te mutunga o ta Rawiri korero i enei kupu ki a Haora, ka mea a Haora, Ko tou reo tena, e taku tama, e Rawiri? Na ka puaki nui te reo o Haora ka tangi.
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17
|1 Samuel 24:17|
Na ka mea ia ki a Rawiri, Tika rawa koe i ahau; he pai hoki tau utu ki ahau, ko taku utu ia ki a koe he kino.
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18
|1 Samuel 24:18|
Kua whakakitea mai nei hoki e koe inaianei te pai o tau mahi ki ahau: i ta Ihowa tukunga putanga hoki i ahau ki tou ringa, na kihai koe i patu i ahau.
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19
|1 Samuel 24:19|
Ki te tupono hoki te tangata ki tona hoariri, tera ranei ia e tukua paitia atu e ia kia haere? Na ma Ihowa e homai te pai ki a koe hei utu mo tau mahi ki ahau i tenei ra.
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20
|1 Samuel 24:20|
Na e mohio ana tenei ahau ko koe pu ano hei kingi, a ka pumau ki tou ringa te kingitanga o Iharaira.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva