-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
11
|2 Crônicas 13:11|
A e tahu tinana ana ratou ki a Ihowa, e tahu kakara reka ana i te ata, i te ahiahi: me te taro aroaro e whakatakotoria ana ki te tepu parakore; me te turanga rama koura me ona rama, hei tahu i nga ahiahi. E mau ana hoki i a matou nga mea a Ihowa, a to matou Atua; ko koutou ia kua whakarere i a ia.
-
12
|2 Crônicas 13:12|
Na, tena, kei a matou te Atua hei rangatira, me ana tohunga, me nga tetere tangi nui, hei whakatangi i te whawhai ki a koutou. E nga tama a Iharaira, kaua e whawhai ki a Ihowa, ki te Atua o o koutou matua; e kore hoki e taea e koutou.
-
13
|2 Crônicas 13:13|
¶ Otira i whakataka e Ieropoama he pehipehi kia haere awhio atu i muri i a ratou: na ko ratou ki te aroaro o Hura, ko te pehipehi ki muri i a ratou.
-
14
|2 Crônicas 13:14|
A, i te tahuritanga o Hura, na e tauria ana a mua, a muri, o ratou. Na karanga ana ratou ki a Ihowa, a whakatangi ana nga tohunga i nga tetere.
-
15
|2 Crônicas 13:15|
Katahi ka hamama nga tangata o Hura. A, no te hamamatanga o nga tangata o Hura, na patua iho e te Atua a Ieropoama ratou ko Iharaira katoa i te aroaro o Apia ratou ko Hura.
-
16
|2 Crônicas 13:16|
Na rere ana nga tama a Iharaira i te aroaro o Hura, a homai ana ratou e te Atua ki o ratou ringa.
-
17
|2 Crônicas 13:17|
Patua iho ratou e Apia ratou ko tona iwi, he nui te parekura. Na hinga ana o Iharaira, he mea patu, e rima rau mano, he hunga whiriwhiri.
-
18
|2 Crônicas 13:18|
Heoi kua riro ki raro nga tama a Iharaira i taua wa; a ka kaha nga tama a Hura, no ratou i okioki ki a Ihowa, ki te Atua o o ratou matua.
-
19
|2 Crônicas 13:19|
Na ka whaia a Ieropoama e Apia, a ka riro etahi o ona pa i a ia, a Peteere me ona pa ririki, a Tehana me ona pa ririki, a Eperaina me ona pa ririki.
-
20
|2 Crônicas 13:20|
A kihai a Ieropoama i whai kaha ano i nga ra o Apia, a patua ana ia e Ihowa, mate ake.
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 30-32
06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva