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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|2 Crônicas 15:1|
¶ Na ka eke te wairua o te Atua ki runga i a Ataria tama a Orere:
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2
|2 Crônicas 15:2|
Na ka haere ia ki te whakatau i a Aha, ka mea ki a ia, Whakarongo ki ahau, e Aha, koutou ko Hura katoa, ko Pineamine; kei a koutou a Ihowa, i te mea i a ia koutou. Ki te rapua hoki ia e koutou, e kitea ia e koutou. Ki te whakarerea ia e koutou ka whakarerea koutou e ia.
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3
|2 Crônicas 15:3|
Na ka maha enei ra i kore ai te Atua pono i a Iharaira, kahore he tohunga hei whakaako, kahore he ture.
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4
|2 Crônicas 15:4|
I a ratou ia i te mate, ka tahuri ratou ki a Ihowa, ki te Atua o Iharaira, rapu ana i a ia, a kitea ana ia e ratou.
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5
|2 Crônicas 15:5|
Kahore hoki he maunga rongo i aua wa, e haere atu ai tetahi, e haere mai ai ranei; he nui hoki nga whakararuraru o nga tangata katoa o nga whenua.
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6
|2 Crônicas 15:6|
Kua pakaru rikiriki hoki ratou, tetahi iwi i tetahi, tetahi pa i tetahi: na te Atua hoki ratou i whakararu ki nga aitua katoa.
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7
|2 Crônicas 15:7|
Ko koutou ia, kia kaha; kaua o koutou ringa e ngoikore, no te mea ka whai utu ta koutou mahi.
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8
|2 Crônicas 15:8|
¶ A, i te rongonga o Aha i enei kupu, i te poropititanga a Orere poropiti, ka maia ia, a whakakahoretia ana e ia nga whakapakoko whakarihariha puta noa i te whenua o Hura raua ko Pineamine, i nga pa ano hoki o te whenua pukepuke o Eparaima i riro i a ia. I whakahoutia ano hoki e ia te aata i mua i te whakamahau o Ihowa.
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9
|2 Crônicas 15:9|
I huihuia ano e ia a Hura katoa raua ko Pineamine, me nga manene e noho ana i a ratou o roto o Eparaima, o Manahi, o Himiona: i papahoro hoki enei ki a ia, tona tini, i roto i a Iharaira, i to ratou kitenga kei a ia a Ihowa, tona Atua.
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10
|2 Crônicas 15:10|
Heoi huihui ana ratou ki Hiruharama i te toru o nga marama o te tekau ma rima o nga tau o te kingitanga o Aha.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva