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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|2 Crônicas 4:1|
¶ I hanga ano e ia te aata parahi, e rua tekau whatianga te roa, e rua tekau whatianga te whanui, kotahi tekau hoki whatianga te tiketike.
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2
|2 Crônicas 4:2|
I hanga ano te moana, he mea whakarewa, tekau nga whatianga o tetahi pareparenga ki tetahi pareparenga, he mea porotaka, e rima whatianga tona tiketike: e toru tekau whatianga o te aho i paea ai.
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3
|2 Crônicas 4:3|
I raro ko etahi mea e rite ana ki te kau, a taka noa, kotahi tekau nga whatianga, i te taha o te moana, a taka noa. E rua rarangi o nga kau i whakarewaina i tona whakarewanga.
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4
|2 Crônicas 4:4|
I runga i nga kau kotahi tekau ma rua taua moana e tu ana, e toru e anga ana ki te raki, e toru e anga ana ki te hauauru, e toru e anga ana ki te tonga, e toru e anga ana ki te rawhiti: i runga hoki ko te moana; i anga whakaroto a muri katoa o ra tou.
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5
|2 Crônicas 4:5|
He whanuitanga ringa te matotoru; rite tonu te hanganga o tona niao ki to te niao o te kapu, ki te puawai rengarenga; e toru mano pati o roto o taua moana ina ki.
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6
|2 Crônicas 4:6|
A i hanga e ia etahi oko koroi kotahi tekau, a whakaturia ana e rima ki matau, e rima ki maui, hei horoinga. Ko nga mea i whakaekea hei tahunga tinana i horoia ki reira; ko te moana ia hei horoinga mo nga tohunga.
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7
|2 Crônicas 4:7|
Na i hanga e ia nga turanga rama koura kotahi tekau, ki te ahau i whakaritea mo era mea; whakaturia ana e ia ki te temepara; e rima ki matau, e rima ki maui.
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8
|2 Crônicas 4:8|
I hanga ano e ia nga tepu kotahi tekau, whakaturia ana ki te temepara, e rima ki matau, e rima ki maui. I hanga ano nga peihana koura kotahi rau.
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9
|2 Crônicas 4:9|
I hanga ano e ia te marae o nga tohunga, me te marae nui, me nga tatau mo te marae; i whakakikoruatia nga tatau o aua wahi ki te parahi.
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10
|2 Crônicas 4:10|
Na, ko te moana, whakatakotoria ana ki matau o te pito ki te rawhiti, whaka te tonga.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva