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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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11
|2 Crônicas 21:11|
Na i hanga e ia he wahi tiketike ki nga maunga o Hura, a meinga ana e ia nga tangata o Hiruharama kia moepuku, i kumea hoki e ia a Hura ki te he.
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12
|2 Crônicas 21:12|
¶ Na kua tae mai ki a ia he mea i tuhituhia e Iraia poropiti, e mea ana, Ko te kupu tenei a Ihowa, a te Atua o tou papa, o Rawiri, Na, i te mea kihai koe i haere i nga ara o tou papa, o Iehohapata, i nga ara ano o Aha kingi o Hura;
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13
|2 Crônicas 21:13|
Engari haere ana koe i te ara o nga kingi o Iharaira, a meinga ana e koe a Hura, ratou ko nga tangata o Hiruharama, kia moepuku, kia rite ki nga moepuku o te whare o Ahapa; a patua ana e koe ou teina o te whare o tou papa, he hunga i pai ake i a koe:
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14
|2 Crônicas 21:14|
Nana, he nui te whiu e whiua ai e Ihowa tou iwi, au tamariki, au wahine, me ou rawa katoa:
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15
|2 Crônicas 21:15|
A tera e nui ou mate, he mate no ou whekau, no ka puta ki waho ou whekau i te mate i tenei ra, i tenei ra.
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16
|2 Crônicas 21:16|
Na whakaarahia ana e Ihowa hei whawhai ki a Iehorama te wairua o nga Pirihitini, o nga Arapi ano i tata ki nga Etiopiana.
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17
|2 Crônicas 21:17|
Na ka whakaekea a Hura e ratou; kua pakaru ki roto, kahakina ake e ratou nga taonga katoa i rokohanga ki te whare o te kingi, ana tama, me ana wahine, kihai rawa tetahi tama ana i mahue ki a ia, ko Iehoahata anake, ko te whakaotinga o ana tama.
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18
|2 Crônicas 21:18|
I muri i tenei katoa ka patua e Ihowa ona whekau; he mate kihai i taea te rongoa.
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19
|2 Crônicas 21:19|
A ka maha nga ra, ka taea te mutunga o nga tau e rua, ka puta ona whekau ki waho, na tona mate hoki, a mate iho ia, he kino ona mate; kahore hoki a tona iwi tahunga mona pera me te tahunga mo ona matua.
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20
|2 Crônicas 21:20|
E toru tekau ma rua ona tau i tona kingitanga, a e waru ona tau i kingi ai ia ki Hiruharama: na kihai ia i matenuitia i tona haerenga; a tanumia ana ki te pa o Rawiri, engari kahore ki nga tanumanga o nga kingi.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva