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Maori
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1
|Amós 4:1|
¶ Whakarongo ki tenei kupu, e nga kau o Pahana, i te maunga o Hamaria, e whakatupu kino na i nga ware, e kuru na i nga rawakore, e mea na ki o ratou ariki, Kawea mai, kia inu tatou.
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2
|Amós 4:2|
Kua oatitia tona tapu e te Atua, e Ihowa, nana, kei te haere mai nga ra ki a koutou e mauria ai koutou e ratou ki te matau, o koutou whakamutunga ki te matau ika.
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3
|Amós 4:3|
Ka haere atu ano koutou na nga pakaru, na nga wahi e hangai mai ana ki tenei, ki tenei; a ka akiri koutou i a koutou ki Haramona, e ai ta Ihowa.
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4
|Amós 4:4|
Haere mai ki Peteere, ki reira poka ke ai; ki Kirikara whakanui ai i te poka ke; kawea mai ano a koutou patunga tapu i tenei ata, i tenei ata, a koutou whakatekau, i te toru o nga ra.
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5
|Amós 4:5|
Tapaea ano he whakahere whakawhetai, he mea kinaki ki te rewena, kauwhautia hoki, karangarangatia nga whakahere noa ake: ko ta koutou hoki tenei i pai ai, e nga tama a Iharaira, e ai ta te Ariki, ta Ihowa.
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6
|Amós 4:6|
¶ I tukua ano e ahau he parakore mo nga niho ki a koutou i roto i o koutou pa katoa, he tarokore ki o koutou wahi katoa; heoi kihai koutou i tahuri ki ahau, e ai ta Ihowa.
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7
|Amós 4:7|
I kaiponuhia ano e ahau te ua ki a koutou i te mea kia toru ake marama ko te kotinga witi: i meinga ano e ahau kia ua ki runga ki tetahi pa, a ki tetahi pa i mea ahau kia kaua e ua: ko tetahi wahi i uaina, a ko te wahi kihai i uaina, maroke noa i ho.
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8
|Amós 4:8|
Na kopiko atu ana etahi pa e rua, e toru, ki te pa kotahi ki te inu wai, a kore ake i makona; otiia kihai koutou i hoki mai ki ahau, e ai ta Ihowa.
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9
|Amós 4:9|
Kua patua koutou e ahau ki te ngingio, ki te koriri: nui noa a koutou kari, a koutou mara waina, a koutou piki, a koutou oriwa, pau ake i te whangawhanga: heoi kihai koutou i hoki mai ki ahau, e ai ta Ihowa.
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10
|Amós 4:10|
I tukua e ahau te mate uruta ki a koutou, he pera tonu me to Ihipa: ko a koutou taitama he mea patu naku ki te hoari, ko a koutou hoiho riro ana i ahau, a meinga ana e ahau te piro o to koutou puni kia kake ake ki o koutou ihu rawa; heoi kihai k outou i hoki mai ki ahau, e ai ta Ihowa.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva