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Maori
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1
|Amós 8:1|
¶ I whakakitea ano tenei e te Ariki, e Ihowa, ki ahau; na, he kete hua raumati.
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2
|Amós 8:2|
Na ka mea ia, Ko te aha te kitea ana e koe, e Amoho? Ano ra ko ahau, He kete hua raumati. Ano ra ko Ihowa ki ahau, Kua tae mai te mutunga ki taku iwi, ki a Iharaira: e kore ta ratou e whakarerea noatia e ahau a muri ake nei.
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3
|Amós 8:3|
He aue ano nga waiata o te temepara i taua ra, e ai ta te Ariki, ta Ihowa; ka maha nga tinana mate i nga wahi katoa; ka akiritia pukutia atu.
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4
|Amós 8:4|
¶ Whakarongo ki tenei, e te hunga i horomia ai te rawakore, i meinga ai te hunga iti o te whenua kia ngohe;
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5
|Amós 8:5|
E ki ana koutou, A hea pahemo ai te kowhititianga marama, kia hoko witi ai tatou? te hapati hoki, kia whakaputaia atu ai te witi e tatou? ka meinga te epa kia iti, te hekere kia nui, me te teka ki nga pauna tinihanga;
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6
|Amós 8:6|
Kia hokona ai e tatou nga ware ki te hiriwa, te rawakore ki nga hu e rua; na, ko te witi rukenga me hoko atu.
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7
|Amós 8:7|
Kua oatitia e Ihowa te nui o Hakopa, E kore ahau e wareware ki tetahi o a ratou mahi a ake ake.
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8
|Amós 8:8|
E kore ianei te whenua e wiri ki tenei? e kore ianei te hunga katoa e noho ana i reira e tangi? ae ra, ka pari katoa ake nei hoki ano ko te awa; ka akina e te hau, ka hoki iho ano, ka pera me te awa o Ihipa.
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9
|Amós 8:9|
Na i taua ra, e ai ta te Ariki, ta Ihowa, ka meinga e ahau te ra kia toene i te awatea, a ka pouri i ahau te whenua i te mea e marama ana ano te ra:
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10
|Amós 8:10|
Ka puta ke ano i ahau a koutou hakari hei tangihanga, a koutou waiata katoa hei apakura; he taratara taku kakahu mo nga hope katoa; mo nga mahunga katoa he pakira; ka rite i ahau ki te tangihanga ki te huatahi, a ko tona mutunga hei ra mamae.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva