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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Atos 23:1|
¶ Na ka titiro pu a Paora ki te runanga, ka mea, E oku tuakana, tika tonu ki toku mahara taku whakahaere i te aroaro o te Atua, a taea noatia tenei ra.
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2
|Atos 23:2|
Na ka mea a Anania tohunga nui ki te hunga e tu ana i tona taha, kia pakia tona mangai.
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3
|Atos 23:3|
Ano ra ko Paora ki a ia, Tenei ake ka papaki te Atua i a koe, e te pakitara kua oti te pani ki te paru ma: a ka noho mai koe hei whakawa i ahau i ta te ture i whakatakoto ai, me te whakahau ano kia pakia ahau, e he nei tena ki te ture?
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4
|Atos 23:4|
Na ka mea te hunga e tu tata ana, E whakamanumanu ana koe ki te tohunga nui a te Atua?
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5
|Atos 23:5|
Ano ra ko Paora, Kihai ahau i matau, e oku tuakana, ko ia te tohunga nui: kua oti hoki te tuhituhi, Aua e korerotia kinotia te rangatira o tou iwi.
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6
|Atos 23:6|
¶ A, no ka kite a Paora no nga Haruki etahi, ko etahi no nga Parihi, ka karanga ia i roto i te runanga, E oku tuakana, he Parihi ahau, he tama na nga Parihi: ko te aranga o te hunga mate e tumanakohia nei te mea e whakawakia nei ahau.
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7
|Atos 23:7|
A, no tana korerotanga i tenei, ka tohetohe nga Parihi ratou ko nga Haruki: ka wahirua hoki te huihui.
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8
|Atos 23:8|
E mea ana hoki nga Haruki, kahore he aranga, kahore he anahera, he wairua ranei: ko nga Parihi ia e whakaae ana ki aua mea e rua.
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9
|Atos 23:9|
A ka nui te ngangare; ka whakatika etahi o nga karaipi o to nga Parihi taha, ka totohe, ka mea, Kahore ano i mau i a matou te he o tenei tangata: tena, ka pehea, mehemea kua korero tetahi wairua ki a ia, tetahi anahera ranei?
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10
|Atos 23:10|
A, no ka nui te ngangau, ka mataku te rangatira mano kei motumotuhia a Paora e ratou, na unga ana e ia nga hoia kia heke atu, ki te tango mai i a ia i roto i a ratou, kia arahina hoki ki te pa.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva