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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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12
|Jó 11:12|
Otiia ko te mea whakaarokore nei, ko te tangata kahore rawa ona hinengaro, ae ra, to te tangata rite i tona whanautanga kei te kuao kaihe mohoao.
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13
|Jó 11:13|
¶ Ki te whakatikaia e koe tou ngakau, a ka wherahia ou ringa ki a ia;
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14
|Jó 11:14|
Ki te mea he he kei tou ringa, whakamataratia atu, kaua hoki te kino e noho ki ou tapenakara;
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15
|Jó 11:15|
He pono ko reira ara ai tou mata, te ai he ira; ae, ka u hoki koe, te ai he wehi:
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16
|Jó 11:16|
Tera hoki koe e wareware ki tou mauiui; a e maharatia e koe ano ko nga wai kua rere atu.
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17
|Jó 11:17|
A ko tou ora tera e marama ke atu i to te poutumarotanga o ate ra; a ahakoa e pouri ano, ka rite ki te ata.
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18
|Jó 11:18|
Ka tatu ou whakaaro, no te mea ka whai tumanakohanga atu; ae, ka rapu koe i tetahi taha ou, i tetahi taha, a ka takoto marire koe.
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19
|Jó 11:19|
E takoto iho ano koe, te ai he kaiwhakawehi; he tokomaha ano hoki e whai kia paingia e koe.
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20
|Jó 11:20|
Ka poko ia nga kanohi o te hunga kino, kore ake he rerenga mo ratou; ko ta ratou e tumanako atu ai ko te hemonga.
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1
|Jó 12:1|
¶ Na ka whakautu a Hopa, ka mea,
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior