-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
2
|Jó 12:2|
He tika rawa ko koutou nga tangata, a ka mate tahi atu te whakaaro nui me koutou.
-
3
|Jó 12:3|
Otira kei ahau ano hoki he ngakau, he pera ano me o koutou, kihai ahau i hoki iho i a koutou: ko wai ra te he ana ki enei mea?
-
4
|Jó 12:4|
Toku rite kei te tangata e waiho ana hei kata ma tona hoa, he tangata e karanga ana ki te Atua, a whakarongo mai ana tera ki a ia: e waiho ana te mea tika, te mea tapatahi, hei kata.
-
5
|Jó 12:5|
Kei roto i te whakaaro o te tangata, e tau ana tana noho, te whakahawea ki te aitua; e tauwhanga ana tena ki te hunga e paheke ana te waewae.
-
6
|Jó 12:6|
¶ Kei te rangatira nga teneti o nga kaipahua, a noho kore wehi ana te hunga e whakapataritari ana ki te Atua; he ope noa mai hoki ta te Atua ki o ratou ringa.
-
7
|Jó 12:7|
Tena ra, ui atu ki nga kararehe, ma ratou koe e whakaako; ki nga manu o te rangi, ma ratou e korero ki a koe;
-
8
|Jó 12:8|
Korero atu ranei ki te whenua, a mana koe e whakaako; ka whakaaturia mai ano hoki ki a koe e nga ika o te moana.
-
9
|Jó 12:9|
Ko wai i kore te mohio ki enei mea katoa, he mea mahi tenei na te ringa o Ihowa?
-
10
|Jó 12:10|
Kei tona ringa nei te wairua o nga mea ora katoa, te manawa hoki o nga kikokiko tangata katoa.
-
11
|Jó 12:11|
He teka ianei e whakamatauria ana nga kupu e te taringa, pera hoki i te waha e whakarongo nei ki te reka o tana kai?
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior