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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Lucas 5:1|
¶ A, i te mano e aki ana ki a ia ki te whakarongo ki te kupu a te Atua, na e tu ana ia i te taha o te roto o Kenehareta,
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2
|Lucas 5:2|
Na ka kite ia i etahi kaipuke e rua e tu ana i te taha o te roto: ko nga kaihao ia kua riro i runga, e horoi ana i a ratou kupenga.
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3
|Lucas 5:3|
Na ka eke ia ki tetahi o nga kaipuke, ki te Haimona, ka mea ki a ia kia neke atu ki waho tata. Na noho ana ia, whakaakona ana e ia te mano i runga i te kaipuke.
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4
|Lucas 5:4|
A ka mutu tana korero, ka mea ia ki a Haimona, Neke atu ki te wahi hohonu, ka tuku ai i a koutou kupenga ki te hao.
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5
|Lucas 5:5|
Na ka whakahoki a Haimona, ka mea ki a ia, E kara, mahi noa matou i te po roa nei, te mau tetahi: heoi nau na te kupu me tuku e ahau te kupenga.
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6
|Lucas 5:6|
A, no ta ratou meatanga i tenei, he mano tini nga ika i mau i a ratou: ka whakapakaru ta ratou kupenga.
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7
|Lucas 5:7|
Na ka tawhiri ratou ki o ratou hoa i tera o nga kaipuke kia hoe mai hei hoa mo ratou. A, i to ratou taenga mai, whakakiia ana nga kaipuke e rua, no ka whakatotohu.
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8
|Lucas 5:8|
Otiia, no te kitenga o Haimona Pita, ka hinga iho ki nga turi o Ihu, ka mea, Mawehe atu i ahau, e te Ariki, he tangata hara hoki ahau.
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9
|Lucas 5:9|
Mau tonu hoki tona miharo me to ona hoa katoa, ki te haonga o nga ika i haoa nei e ratou:
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10
|Lucas 5:10|
I pera ano hoki a Hemi raua ko Hoani, he tama raua na Heperi, he hoa hoki no Haimona. Na ka mea a Ihu ki a Haimona, Kaua e mataku; i enei wa e takoto ake nei ka hao tangata koe.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva