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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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51
|Marcos 14:51|
Na tera tetahi taitamariki i aru tahi mai me ia, takaia ai he kakahu rinena ki runga ake i tona kirikau: na ka hopukina ia e ratou:
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52
|Marcos 14:52|
Otira i whakarerea atu e ia te kakahu rinena, a oma tahanga atu ana.
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53
|Marcos 14:53|
¶ Na ka arahina atu e ratou a Ihu ki te tino tohunga: a ka huihui mai ki a ia nga tohunga nui katoa, nga kaumatua me nga karaipi.
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54
|Marcos 14:54|
Na tera a Pita te aru ra i a ia i tawhiti, tae noa ki roto, ki te marae o te tino tohunga; a tera te noho ra me nga kaimahi, painaina ai i a ia i te taha o te ahi.
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55
|Marcos 14:55|
Na i rapu nga tohunga nui me te runanga katoa i te kororo mo Ihu, e whakamatea ai; heoi kihai i kitea.
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56
|Marcos 14:56|
He tokomaha hoki nga kaiwhakapae teka mona, otiia kihai i rite a ratou korero.
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57
|Marcos 14:57|
Na ka whakatika etahi, ka whakapae teka ki a ia, ka mea,
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58
|Marcos 14:58|
I rongo matou ki a ia e mea ana, Maku e whakahoro tenei whare tapu i hanga nei e te ringa, a kia toru nga ra ka hanga e ahau tetahi atu, ehara i te ringa i mahi.
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59
|Marcos 14:59|
A ahakoa tera kihai a ratou korero i riterite.
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60
|Marcos 14:60|
Na ka whakatika e tohunga nui i waenganui, ka ui ki a Ihu, ka mea, Kahore au kupu? he aha ta enei e whakaatu nei mou?
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Sugestões
Clique para ler Marcos 10-12
16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva