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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Marcos 6:1|
¶ A i haere ia i reira, a ka tae ki tona kainga tupu; me te aru ano ana akonga i a ia.
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2
|Marcos 6:2|
A, ka taka mai te hapati, ka anga ia ka whakaako i roto i te whare karakia; a he tokomaha hoki, i to ratou rongonga, i miharo, i mea, No hea enei mea a tenei tangata? he matauranga aha tenei kua hoatu nei ki a ia, a he aha te tikanga o enei merek ara nunui kua oti nei i ona ringa?
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3
|Marcos 6:3|
Ehara ianei tenei i te kamura, i te tama a Meri, i te tuakana o Hemi, o Hohi, o Hura, o Haimona? Kahore ianei ona tuahine i konei, i a tatou nei? Heoi he ana ratou ki a ia.
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4
|Marcos 6:4|
Otira ka mea a Ihu ki a ratou, kei tona kainga anake, kei ona whanaunga, kei tona whare, te poropiti hapa ai i te honore.
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5
|Marcos 6:5|
A kihai ia i ahei te mea i tetahi merekara ki reira, heoi ano ko te whakapa i ona ringa ki etahi tangata turoro torutoru kia ora ai.
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6
|Marcos 6:6|
A miharo ana ia ki to ratou whakaponokore. Na haereerea ana e ia nga kainga a tawhio noa, whakaako ai.
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7
|Marcos 6:7|
¶ Katahi ia ka karanga i te tekau ma rua, ka anga ka tono i a ratou tokorua, tokorua; a hoatu ana ki a ratou he mana hei pei i nga wairua poke.
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8
|Marcos 6:8|
I whakahau ia ki a ratou, kia kaua tetahi mea e mauria ki te ara, he tokotoko anake; kaua he putea, kaua he taro, kaua he moni mo roto i te whitiki:
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9
|Marcos 6:9|
Engari nga hu, e here na; kaua hoki e takiruatia he koti hei kakahu.
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10
|Marcos 6:10|
I mea ano ia ki a ratou, Ka tapoko ki tetahi whare, hei reira noho ai a haere noa i reira.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva