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Maori -
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1
|Malaquias 2:1|
¶ Na inaianei he whakahau tenei mo koutou, e nga tohunga.
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2
|Malaquias 2:2|
Ki te kore koutou e rongo, ki te kore e takoto i o koutou ngakau kia homai he kororia ki toku ingoa, e ai ta Ihowa o nga mano, ina ka tukua atu e ahau he kanga ki a koutou, ka kanga ano e ahau a koutou manaaki: ae ra, kua oti ano i ahau te kanga, no te mea kahore i te ngoto ki o koutou ngakau.
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3
|Malaquias 2:3|
Nana, ka riria e ahau te purapura, he mea mo koutou, ka akiritia atu hoki he paru kararehe ki runga ki o koutou mata, ara ko te paru o a koutou whakahere; a ka riro tahi atu koutou me tena.
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4
|Malaquias 2:4|
A ka mohio koutou naku tenei whakahau i tuku ki a koutou, kia mau ai taku kawenata ki a Riwai, e ai ta Ihowa o nga mano.
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5
|Malaquias 2:5|
I a ia taku kawenata mo te ora, mo te rongo mau; he mea hoatu naku ki a ia kia wehi ai ia, a i wehi ia ki ahau, a hopohopo ana ki toku ingoa.
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6
|Malaquias 2:6|
I roto i tona mangai te ture o te pono, kihai hoki te he i kitea ki ona ngutu: i haere tahi ia i ahau i runga i te rongo mau, i te tika, he tini hoki i tahuri mai i a ia i te kino.
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7
|Malaquias 2:7|
Ko te tikanga hoki ma nga ngutu o te tohunga he tiaki matauranga, a ma ratou e rapu te ture ki tona mangai: no te mea ko te karere ia a Ihowa o nga mano.
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8
|Malaquias 2:8|
Ko koutou ia kua peka ke i te ara, kua mea i te ture hei tutukitanga waewae mo etahi, he tokomaha; he iho i a koutou te kawenata ki a Riwai, e ai ta Ihowa o nga mano.
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9
|Malaquias 2:9|
Na kua meinga na koutou e ahau kia whakahaweatia, kia iti, i te aroaro o nga tangata katoa, kua rite ki ta koutou kihai na i mau ki aku ara; a i nga mea o te ture he whakapai tangata ta koutou.
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10
|Malaquias 2:10|
¶ He teka ianei kotahi ano te papa o tatou katoa? he teka ianei kotahi ano te Atua nana tatou i hanga? he aha tatou i tinihanga ai, te tuakana ki te teina, i whakanoa ai i te kawenata ki o tatou matua?
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Sugestões

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18 de Dezembro LAB 718
MAIS DO QUE HOMEM
1Pedro
Para o dia 18 de Dezembro (não ontem) de 1970, o livro “Meditações Matinais” da Casa Publicadora Brasileira apresentou um comentário – “Mais do que Homem” – sobre um verso de 1Pedro, que quero compartilhar com você, aqui.
“Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça (2:23)”.
Quando Pedro, já idoso, lançou um olhar retrospectivo ao passado, quando estava com o Senhor, lembrou-se vivamente de Sua paciência e longanimidade. Pedro mesmo havia aprendido essas graças de Jesus, como se deu com milhares de Seus seguidores.
O Dr. Peale conta o seguinte caso: “Estava um dia o piedoso Wesley pregando num bairro muito pobre de Londres... Súbito surgiram dois rufiões. Disseram um ao outro: ‘Quem é esse pregador? Vamos mostrar-lhe o que lhe vai acontecer. Que direito tem ele de intrometer-se aqui, para desmanchar nosso prazer?’. Cada um deles tomou uma pedra e beligerantemente acotovelaram caminho através da turba, até chagar a uma distância conveniente do pregador. Então ergueram o braço com a pedra, dispostos a apedrejar o rosto de Wesley, quando, ao descrever ele o poder de Cristo para transformar a vida dos pecadores, uma resplandecente luz se espalhou no rosto do orador, luz maravilhosa que o deixou como transfigurado. Ficaram estupefatos, o braço ainda erguido. Um dirigiu-se ao outro e disse, com um tom de reverência na voz: ‘Ele não é homem, Bill! Ele não é homem’. As pedras caíram-lhes da mão para o chão, e ao ouvirem a Wesley, o coração se lhes enterneceu. Afinal, terminando o sermão, o grande pregador atravessou a multidão, que respeitosamente se abriu para deixá-lo passar. Um dos rufiões muito timidamente estendu a mao para tocar a aba do paletó do pregador, e ao assim fazer, despertou-se a atenção de Wesley sobre ele e seu companheiro. Estendeu então ambas as mãos e colocou-as sobre a cabeça dos rufiões e disse: ‘Deus os abençoe, meus rapazes!’. Saiu então, e um dos desordeiros volveu-se ao outro e disse, com voz ainda mais respeitosa: ‘Ele é homem, Bill; ele é homem!’. É um homem semelhante a Deus’!” – You Can Win, pág. 72.
As graças da paciência e da bondade caracterizam ainda os cristãos como sendo “mais do que homens”. Essas graças são especialmente valiosas num mundo como o nosso, cheio de violência e ódio. Elas identificam o cristão com seu Senhor.
Portanto, creio que vale a pena ler de novo: “Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça (2:23)”. Mas não prenda-se somente a este verso. Vença suas tendências humanas, e leia todo o livro 1Pedro, ainda hoje.
Valdeci Júnior
Fátima Silva