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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Mateus 13:1|
¶ taua ra i haere atu a Ihu i te whare, ka noho ki te taha o te moana.
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2
|Mateus 13:2|
Na he rahi he hui i huihui ki a ia, a ka eke ia ki te kaipuke noho ai; i te takutai ano te hui katoa e tu ana.
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3
|Mateus 13:3|
A he maha ana korero ki a ratou, he mea whakarite; i mea ia, Na i haere te kairui ki te rui;
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4
|Mateus 13:4|
A, i a ia e rui ana, ka ngahoro etahi o nga purapura ki te taha o te ara, a, ko te rerenga mai o nga manu, kainga ake:
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5
|Mateus 13:5|
Ko etahi i ngahoro ki nga wahi kamaka, ki nga wahi kihai i nui te oneone: na pihi tonu ake, kahore hoki i hohonu te oneone:
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6
|Mateus 13:6|
A, no te whitinga o te ra, ngaua iho; a, no te mea kahore he putake, memenge noa iho:
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7
|Mateus 13:7|
Ko etahi i ngahoro ki roto ki nga tataramoa; a, no te tupunga ake o nga tataramoa, kowaowaotia ana nga purapura:
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8
|Mateus 13:8|
Ko etahi i ngahoro ki te oneone pai, a ka hua, no etahi kotahi rau, no etahi e ono tekau, no etahi e toru tekau.
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9
|Mateus 13:9|
Ki te whai taringa tetahi hei whakarongo, kia rongo ia.
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10
|Mateus 13:10|
A ka haere nga akonga, ka mea ki a ia, He aha koe i korero whakarite tonu ai ki a ratou?
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva