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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Mateus 6:1|
¶ Kia tupato kei mahi i ta koutou mea tika i te aroaro o nga tangata, hei tirohanga ma ratou: penei kahore he utu ki a koutou a to koutou Matua i te rangi.
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2
|Mateus 6:2|
Na, ka atawhai koe i te rawakore, aua e whakatangihia te tetere i mua i a koe, kei pera me te hunga tinihanga i roto i nga whare karakia, i nga ara, kia whai kororia ai i nga tangata. He pono taku e mea nei ki a koutou, Kei a ratou ano te utu mo ratou.
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3
|Mateus 6:3|
Erangi ka atawhaitia e koe te rawakore, kei mohio tou maui ki ta tou matau e mea ai;
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4
|Mateus 6:4|
Kia ngaro ai tau atawhainga rawakore: a ko tou Matua e kite nei i te wahi ngaro, mana koe e utu.
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5
|Mateus 6:5|
¶ A, ka inoi koe, kaua e pera me te hunga tinihanga; ko ta ratou hoki e pai ai ko te inoi tu i roto i nga whare karakia, i nga kokinga o nga ara, kia kitea ai e te tangata. He pono taku e mea nei ki a koutou, Kei a ratou ano te utu mo ratou.
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6
|Mateus 6:6|
Na, ka inoi koe, tomo atu ki tou ruma i roto rawa, a, no ka kati tou tatau, inoi ki tou Matua i te wahi ngaro; a ko tou Matua e kite nei i te wahi ngaro, mana koe e utu.
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7
|Mateus 6:7|
Na, ka inoi koutou, aua e whakahuatia noatia ko aua kupu ano, kei pera me nga tauiwi: ki ta ratou hoki ma nga kupu maha e rangona ai ratou.
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8
|Mateus 6:8|
Na, kei rite koutou ki a ratou: e matau ana hoki to koutou Matua ki nga mea e matea ana e koutou, i te mea kiano koutou i inoi ki a ia.
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9
|Mateus 6:9|
¶ Na kia penei ta koutou inoi: E to matou Matua i te rangi, Kia tapu tou ingoa.
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10
|Mateus 6:10|
Kia tae mai tou rangatiratanga. Kia meatia tau e pai ai ki runga ki te whenua, kia rite ano ki to te rangi.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva