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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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23
|Mateus 22:23|
¶ I taua ra ka haere mai ki a ia nga Haruki, e mea nei kahore he aranga, ka ui ki a ia,
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24
|Mateus 22:24|
Ka mea, E te Kaiwhakaako, i mea a Mohi, Ki te mate te tangata, a kahore ana tamariki, ma tona teina e marena tana wahine, e whakatupu ake he uri mo tona tuakana.
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25
|Mateus 22:25|
Na tokowhitu tetahi whanau i a matou, he tuakana, he teina: te marenatanga o te tuatahi, ka mate, a hore ona uri, waiho iho tana wahine ma tona teina.
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26
|Mateus 22:26|
Me te tuarua ano, me te tuatoru, puta noa i te tuawhitu.
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27
|Mateus 22:27|
A, muri iho i a ratou katoa, ka mate te wahine.
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28
|Mateus 22:28|
Na, i te aranga, ma wai o te tokowhitu te wahine? i a ratou katoa nei hoki ia.
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29
|Mateus 22:29|
Na ka whakahoki a Ihu, ka mea ki a ratou, E he ana koutou, te mohio ki nga karaipiture, ki te kaha ano o te Atua.
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30
|Mateus 22:30|
I te aranga hoki e kore ratou e marena, e kore ano e hoatu kia marenatia, engari ka rite ki nga anahera a te Atua i te rangi.
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31
|Mateus 22:31|
Na, ko te aranga o te hunga mate, kahore ano koutou i kite i ta te Atua i korero ai ki a koutou, i mea ai,
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32
|Mateus 22:32|
Ko ahau te Atua o Aperahama, te Atua o Ihaka, te Atua o Hakopa? ehara te Atua i te Atua no te hunga mate, engari no te hunga ora.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva