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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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7
|Mateus 25:7|
Katahi ka ara katoa aua wahine, ka whakapai i a ratou rama.
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8
|Mateus 25:8|
Na ka mea te hunga maharakore ki te hunga mahara, Homai ki a matou tetahi wahi o ta koutou hinu: ka pirau hoki a matou rama.
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9
|Mateus 25:9|
Na ka whakahoki te hunga mahara, ka mea, Kahore; kei kore e ranea ma matou, ma koutou: engari me haere koutou ki nga kaihoko, hoko ai i tetahi ma koutou.
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10
|Mateus 25:10|
A, no to ratou haerenga atu ki te hoko, ka tae mai te tane marena hou: a tomo tahi ana me ia ki te marena te hunga kua ata rite: a tutakina ana te tatau.
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11
|Mateus 25:11|
Muri iho ka tae era wahine, ka mea, E te Ariki, e te Ariki, uakina ki a matou.
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12
|Mateus 25:12|
Na ka whakahoki ia, ka mea, He pono taku e mea nei ki a koutou, Kahore ahau e mohio ki a koutou.
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13
|Mateus 25:13|
Kia mataara rapea koutou, e kore hoki koutou e mohio ki te ra, ki te haora, e puta mai ai te Tama a te tangata.
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14
|Mateus 25:14|
¶ Ka rite hoki ki te tangata e haere ana ki tawhiti, karangatia ana e ia ana pononga ake, a hoatu ana ki a ratou ana taonga.
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15
|Mateus 25:15|
Ki tetahi i hoatu e ia e rima taranata, ki tetahi e rua, ki tetahi kotahi; ki ia tangata, ki ia tangata, he mea whakarite ki to ratou uaua; a haere ana ia.
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16
|Mateus 25:16|
Na ko te haerenga o te tangata i a ia nei nga taranata e rima, hokohokona ana aua mea e ia, a riro ana i a ia e rima atu nga taranata.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva