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Maori
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1
|Neemias 4:1|
¶ No te rongonga ia o Hanaparata kei te hanga matou i te taiepa, ka riri, nui atu te riri, ka whakahi ki nga Hurai.
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2
|Neemias 4:2|
Na ka korero ia i te aroaro o ona teina, o te ope ano o Hamaria, ka mea, E aha ana enei Hurai ngoikore? e hanga pa ranei ratou? e mea patunga tapu ranei ratou? e oti ranei i a ratou i te ra kotahi? e whakaorangia ake ranei e ratou nga kohatu i ro to i nga puranga paru kua oti na te tahu?
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3
|Neemias 4:3|
Na i tona taha a Topia Amoni, a ka mea ia, Ko taua mea e hanga na e ratou, ki te piki atu he pokiha, ka pakaru ta ratou taiepa kohatu.
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4
|Neemias 4:4|
Whakarongo, e to matou Atua, e whakahaweatia ana hoki matou; whakahokia iho ano ta ratou taunu ki runga ki to ratou upoko; hoatu hoki ratou hei taonga parakete ki te whenua e whakaraua ai;
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5
|Neemias 4:5|
A kei hipokina to ratou he, kaua ano to ratou hara e murua i tou aroaro; mo ratou i whakapataritari i a koe i te aroaro o nga kaihanga.
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6
|Neemias 4:6|
Na hanga ana e matou te taiepa; a ka honoa te taiepa katoa, kia tae ki te hawhe ano o tona tiketike: he ngakau hoki to te iwi ki te mahi.
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7
|Neemias 4:7|
¶ I te rongonga ia o Hanaparata, o Topia, o nga Arapi, o nga Amoni, o nga Aharori, kua neke haere te hanga o nga taiepa o Hiruharama, a kua timata nga wahi pakaru te kapi, na nui atu to ratou riri.
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8
|Neemias 4:8|
Na ka whakatupu ngatahi ratou katoa i te he, kia haere mai ki te whawhai ki Hiruharama, whakaware ai.
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9
|Neemias 4:9|
Heoi inoi ana matou ki to matou Atua, whakaturia ana e matou he atiati mo ratou, i te ao, i te po, i te wehi hoki i a ratou.
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10
|Neemias 4:10|
Na ka mea a Hura, Kua hemo te kaha o nga kaipikau, e nui ana hoki te paru; na e kore matou e kaha ki te hanga i te taiepa.
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Sugestões
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16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva