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Maori
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23
|Neemias 12:23|
Ko nga tama a Riwai, ko nga ariki o nga whare o nga matua, he mea tuhituhi ki te pukapuka o nga ra, a tae noa ki nga ra o Iohanana tama a Eriahipi.
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24
|Neemias 12:24|
A ko nga ariki o nga Riwaiti; ko Hahapia, ko Herepia, ko Hehua tama a Karamiere, me o ratou teina ano i te ritenga mai o ratou, hei whakamoemiti, hei whakawhetai; ko te mea hoki ia i whakahaua e ta te Atua tangata, e Rawiri, tenei tiakanga i te ritenga mai o tenei tiakanga.
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25
|Neemias 12:25|
Ko Matania, ko Pakapukia, ko Oparia, ko Mehurama, ko Taramono, ko Akupu nga kaitiaki kuwaha, hei tiaki i nga whare taonga i nga kuwaha.
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26
|Neemias 12:26|
No nga ra enei i a Ioiakimi tama a Hehua tama a Iohereke, no nga ra ano hoki i a Nehemia kawana, i a Etera tohunga, i te karaipi ra.
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27
|Neemias 12:27|
¶ Na, i te tainga o te kawa o te taiepa o Hiruharama, i rapua nga Riwaiti i o ratou wahi katoa, i meatia kia kawea ki Hiruharama, kia taia hoki te kawa i runga i te koa, i te whakawhetai, i te waiata, i te himipora, i te hatere, i te hapa.
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28
|Neemias 12:28|
I huihui mai ano nga tama a nga kaiwaiata i te mania i nga taha katoa o Hiruharama, i nga kainga ano hoki o nga Netopati;
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29
|Neemias 12:29|
I Petekirikara ano, i nga mara hoki o Kepa, o Atamawete; i hanga hoki e nga kaiwaiata he kainga mo ratou ki nga taha katoa o Hiruharama.
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30
|Neemias 12:30|
Na kei te pure nga tohunga ratou ko nga Riwaiti i a ratou; kei te pure hoki i te iwi, i nga kuwaha, i te taiepa.
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31
|Neemias 12:31|
Katahi ka kawea e ahau nga rangatira o Hura ki runga ki te taiepa, a whakaritea ana e ahau kia rua nga ropu nui hei whakawhetai, kotahi hei haere ki matau i runga i te taiepa whaka te keti paranga paru:
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32
|Neemias 12:32|
A i muri i a ratou ka haere ko Hohaia me tetahi tanga o nga rangatira o Hura,
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva