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Afrikaans (1953) -
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|Eclesiastes 4:5|
Die dwaas vou sy hande en eet sy eie vlees op.
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|Eclesiastes 4:6|
Een handvol rus is beter as altwee vuiste vol moeite en gejaag na wind.
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|Eclesiastes 4:7|
En weer het ek 'n vergeefse moeite gesien onder die son:
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|Eclesiastes 4:8|
Daar is een allenig sonder 'n tweede, ook het hy geen seun of broer nie; tog is daar geen einde aan al sy moeitevolle arbeid nie, sy oë kry ook nie genoeg van rykdom nie. Vir wie tog vermoei ek my en laat my siel gebrek ly aan die goeie? Ook dit is tevergeefs en 'n verkeerde saak.
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|Eclesiastes 4:9|
Twee is beter as een, want hulle het 'n goeie beloning vir hulle moeitevolle arbeid.
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|Eclesiastes 4:10|
Want as hulle val, kan die een sy maat optel, maar wee die een wat val sonder dat daar 'n tweede is om hom op te tel.
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|Eclesiastes 4:11|
Verder, as twee bymekaar lê, kry hulle warm; maar hoe kan een allenig warm word?
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|Eclesiastes 4:12|
En as iemand die een aanval, kan altwee hom teëstand bied; en 'n driedubbele lyn word nie gou verbreek nie.
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|Eclesiastes 4:13|
Beter is 'n behoeftige maar wyse jongman as 'n ou maar dwase koning wat nie meer weet om hom te laat waarsku nie.
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|Eclesiastes 4:14|
Want daardie een het uit die gevangenis uitgegaan om koning te word, alhoewel hy as 'n arme in die koninkryk van die ander gebore was.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva