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Afrikaans (1953)
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|Eclesiastes 3:7|
'n tyd om te skeur en 'n tyd om aanmekaar te werk, 'n tyd om te swyg en 'n tyd om te spreek,
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|Eclesiastes 3:8|
'n tyd om lief te hê en 'n tyd om te haat, 'n tyd vir oorlog en 'n tyd vir vrede.
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|Eclesiastes 3:9|
Watter voordeel het hy wat werk, daardeur dat hy hom vermoei?
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|Eclesiastes 3:10|
Ek het die taak gesien wat God aan die mensekinders gegee het om hulle daarmee te kwel.
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|Eclesiastes 3:11|
Alles het Hy mooi gemaak op sy tyd; ook het Hy die eeu in hulle hart gelê sonder dat die mens die werk wat God doen, van begin tot end, kan uitvind.
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|Eclesiastes 3:12|
So het ek dan ingesien dat daar niks beters onder hulle is nie as om bly te wees en om goed te doen in die lewe.
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|Eclesiastes 3:13|
En ook--dat elke mens eet en drink en die goeie geniet by al sy moeitevolle arbeid; dit is 'n gawe van God.
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|Eclesiastes 3:14|
Ek het ingesien dat alles wat God doen, vir ewig sal bestaan; daar kan niks bygevoeg en daar kan niks van weggeneem word nie; en God het dit so gemaak dat hulle moet vrees voor sy aangesig.
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|Eclesiastes 3:15|
Alles wat is, was alreeds; en wat sal wees, was alreeds; en God soek weer op wat verbygegaan het.
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|Eclesiastes 3:16|
Verder het ek ook gesien onder die son die plek van die gereg--daar was onreg, en die plek van geregtigheid--daar was onreg.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva