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Afrikaans (1953) -
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11
|Eclesiastes 1:11|
Daar is geen nagedagtenis van die voorvaders nie; en ook van die nageslagte wat kom, sal daar geen nagedagtenis wees by die wat later sal wees nie.
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12
|Eclesiastes 1:12|
Ek, Prediker, was koning oor Israel in Jerusalem.
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13
|Eclesiastes 1:13|
En ek het my hart daarop gerig om met wysheid te ondersoek en na te speur alles wat onder die hemel gebeur. Dit is 'n moeilike taak wat God aan die mensekinders gegee het om hulle daarmee te kwel.
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14
|Eclesiastes 1:14|
Ek het al die werke gesien wat onder die son gedoen word, en kyk, dit was alles tevergeefs en 'n gejaag na wind.
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15
|Eclesiastes 1:15|
Wat krom is, kan nie reguit word nie, en wat ontbreek, kan nie getel word nie.
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16
|Eclesiastes 1:16|
Ek het met myself gespreek en gesê: Kyk, ék het groot en altyd groter wysheid verwerf bo almal wat voor my oor Jerusalem gewees het, en my hart het baie wysheid en kennis gesien.
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|Eclesiastes 1:17|
Maar toe ek my hart daarop gerig het om wysheid en kennis, onverstandigheid en dwaasheid te leer ken, het ek ingesien dat dit ook 'n gejaag na wind is.
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|Eclesiastes 1:18|
Want by baie wysheid is baie verdriet, en wie kennis vermeerder, vermeerder smart.
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1
|Eclesiastes 2:1|
Ek het in my hart gesê: Nou ja, ek sal jou met vreugde op die proef stel; geniet dan die goeie! Maar kyk, ook dit was tevergeefs.
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2
|Eclesiastes 2:2|
Van die lag het ek gesê: Dit is onsinnig! en van die vreugde: Wat verskaf dit?
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva