-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori -
-
1
|2 Coríntios 1:1|
¶ Na Paora, i paingia e te Atua hei apotoro ma Ihu Karaiti, na te teina hoki, na Timoti, ki te hahi a te Atua i Koriniti, ratou ko te hunga tapu katoa i Akaia puta noa:
-
2
|2 Coríntios 1:2|
Kia tau ki a koutou te aroha noa me te rangimarie, he mea na te Atua, na to tatou Matua, na te Ariki hoki, na Ihu Karaiti.
-
3
|2 Coríntios 1:3|
¶ Kia whakapaingia te Atua, te Matua o to tatou Ariki, o Ihu Karaiti, te Matua o nga mahi tohu, te Atua o te whakamarie katoa;
-
4
|2 Coríntios 1:4|
Ko ia hoki te kaiwhakamarie i a matou i o matou paweratanga katoa, e taea ai e matou te whakamarie te hunga e pehia ana e te aha, e te aha, ma te whakamarie e whakamarie nei te Atua i a matou.
-
5
|2 Coríntios 1:5|
I te mea kei te hira tonu nga mamae o te Karaiti i roto i a matou, kei te pera ano te hira o to matou whakamarietanga i roto i a te Karaiti.
-
6
|2 Coríntios 1:6|
Na, ahakoa tukinotia matou, he mea tena kia whakamarietia ai, kia whakaorangia ai koutou; ahakoa ranei whakamarietia matou, he mea tena kia whakamarietia ai koutou, koia tena e mahi na, i a koutou ka whakaririka kau na ki aua mamae e mamae nei ho ki matou:
-
7
|2 Coríntios 1:7|
¶ E u ana hoki to matou whakaaro ki a koutou, i te mohio iho, ka uru na koutou ki nga mamae, ka uru ano hoki koutou ki te whakamarietanga.
-
8
|2 Coríntios 1:8|
Kahore hoki matou e pai kia ngaro i a koutou, e oku teina, te paweratanga i tupono ki a matou i Ahia, te tino taimaha o te pehanga i a matou, nuku noa atu i to matou kaha, na poroporoaki ana matou ki te ora:
-
9
|2 Coríntios 1:9|
Ae, i roto ano i a matou te kupu mo te mate, kia kaua o matou whakaaro e u ki a matou ano, engari ki te Atua, ki te kaiwhakaara i te hunga mate:
-
10
|2 Coríntios 1:10|
Nana matou i whakaora i taua mate nui, a e whakaora ano ia: e u ana o matou whakaaro ki a ia, tera ia e whakaora tonu i a matou;
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva