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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|2 Coríntios 11:1|
¶ Ko taku e hiahia nei kia ata hanga mai koutou ki ahau, kia iti nei, i ahau e wairangi nei: ae ra, kia ata hanga mai ano ki ahau.
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2
|2 Coríntios 11:2|
Nui atu hoki toku ngakau ki a koutou, he ngakau no te Atua: kua oti hoki koutou te taumau e ahau ma te tane kotahi, kia tapaea atu ai hei wahine kore he ki a te Karaiti.
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3
|2 Coríntios 11:3|
E wehi ana ia ahau, kei pera me Iwi i whakawaia e te tinihanga o te nakahi, kei kumea atu o koutou whakaaro ki te he, kei mahue te tapatahi o te ngakau ki a te Karaiti.
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4
|2 Coríntios 11:4|
Ki te tae atu hoki te tangata, me te kauwhau i tetahi Ihu e rere ke ana i ta matou i kauwhau ai, ki te whiwhi ranei koutou i tetahi wairua ke atu i tena i whiwhi na koutou, ki tetahi rongopai ranei e rere ke ana i ta koutou i whakaae ai, e tika a na koutou kia ata hanga ki a ia.
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5
|2 Coríntios 11:5|
¶ Ki ahau hoki kahore rawa ahau i hoki iho i nga tino apotoro.
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6
|2 Coríntios 11:6|
Na, ahakoa tangata ware ahau kite korero, kahore ia ki te matauranga; heoi i nga mea katoa kua tino kitea tenei i roto i a koutou.
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7
|2 Coríntios 11:7|
I hara oti ahau i ahau i whakaiti ra i ahau kia kake ai koutou, i kauwhau utukore ra i te rongopai o te Atua ki a koutou?
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8
|2 Coríntios 11:8|
I pahuatia e ahau era atu hahi, i tango utu ahau i a ratou kia minita ai ahau ki a koutou.
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9
|2 Coríntios 11:9|
A i ahau i a koutou na, a i kore tetahi mea maku, kahore ahau i taimaha ki tetahi: na nga teina hoki, i to ratou haerenga mai i Makeronia, i whakawhiwhi ahau ki nga mea i kore i ahau: i nga mea katoa hoki i tiaki ahau i ahau kei taimaha iho ki a koutou; ina, ka tiaki pera ano ahau i ahau.
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10
|2 Coríntios 11:10|
I te mea kei ahau te pono o te Karaiti, e kore tenei whakamanamana aku e araia e tetahi i nga wahi o Akaia.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva