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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|2 Coríntios 8:1|
¶ Na, he whakarite atu tenei na matou ki a koutou, e oku teina, i te aroha noa o te Atua kua homai nei ki nga hahi o Makeronia;
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2
|2 Coríntios 8:2|
Ahakoa he nui te whakamatautauranga a nga mate, whakaputaina nuitia ana mai e te nui o to ratou koa, i roto i to ratou tino rawakoretanga, nga tahua o ta ratou manaaki.
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3
|2 Coríntios 8:3|
Ko ahau hei kaiwhakaatu, hihiko tonu ratou ki te tapae i nga mea i taea e ratou, ae ra, i nga mea ano kihai i taea e ratou;
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4
|2 Coríntios 8:4|
Me te nui o ta ratou tohe ki a matou, kia manako matou ki tenei aroha noa, kia uru tahi hoki ki te mahi ki te hunga tapu:
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5
|2 Coríntios 8:5|
Kihai hoki ratou i pera me ta matou i whakaaro ai, engari i te tuatahi tuku ana ratou i a ratou ano ki te Ariki, ki a matou hoki i runga i ta te Atua i pai ai.
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6
|2 Coríntios 8:6|
Koia matou i whakahau ai i a Taituha, nana hoki tena mahi i timata, mana ano e whakaoti tenei aroha noa hoki i roto i a koutou.
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7
|2 Coríntios 8:7|
¶ Na, e hua na i a koutou nga mea katoa, te whakapono, te whai kupu, te matauranga, te whakaaro hohonu, me to koutou aroha ano ki a matou, kia hua ano hoki tenei mahi aroha noa a koutou.
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8
|2 Coríntios 8:8|
Ehara taku i te korero a ture, engari he mea i te kakama o era atu, hei whakamatautau ano i te pono o to koutou aroha.
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9
|2 Coríntios 8:9|
E matau ana hoki koutou ki te aroha noa o to tatou Ariki, o Ihu Karaiti, ara i a ia e whai taonga ana, whakarawakoretia iho ana ia, he whakaaro ki a koutou, kia whai taonga ai koutou i tona rawakoretanga.
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10
|2 Coríntios 8:10|
A ka hoatu nei ahau i toku whakaaro mo tenei: he mea pai hoki tenei mo koutou, ko koutou na te tuatahi ki te timata i tera tau, ehara i te mea ko te mahi anake, engari ko te hiahia ano hoki.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva