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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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11
|Deuteronômio 24:11|
Me tu atu koe i waho, a ma te tangata i a ia nei tau mea, e kawe mai te taunaha ki a koe ki waho.
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12
|Deuteronômio 24:12|
Otiia mehemea he rawakore taua tangata, kei moe koe me te takoto tahi mai tana taunaha:
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13
|Deuteronômio 24:13|
Me tino whakahoki atu e koe te taunaha ki a ia ina toene te ra, kia moe ai ia i roto i tona kakahu, a ka manaaki i a koe: a ka waiho hei tika mou ki te aroaro o Ihowa, o tou Atua.
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14
|Deuteronômio 24:14|
¶ Kei tukinotia e koe te kaimahi, he rawakore, he mate, ahakoa no ou tuakana, no ou tangata iwi ke ranei i tou whenua, i roto i ou kuwaha:
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15
|Deuteronômio 24:15|
Me hoatu e koe tona utu i tona ra, kei to te ra me te takoto ano taua mea; he rawakore hoki ia, a e okaka ana tona ngakau ki taua nea: kei karanga ia ki a Ihowa mo tou kino, a ka waiho hei hara mou.
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16
|Deuteronômio 24:16|
E kore e whakamatea nga matua mo te he o nga tamariki, e kore ano hoki e whakamatea nga tamariki mo te he o nga matua: mo tona ake hara ano e whakamatea ai tena tangata, tena.
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17
|Deuteronômio 24:17|
Kei whakapeaua ketia e koe te whakawa mo te manene, mo te pani ranei; kaua ano hoki e tangohia te kakahu o te pouaru hei taunaha:
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18
|Deuteronômio 24:18|
Engari kia mahara he pononga koe i Ihipa, a na Ihowa, na tou Atua, koe i whakaora mai i reira: koia ahau i whakahau ai i a koe ki te mea i tenei mea.
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19
|Deuteronômio 24:19|
Ka kotia e koe au hua i tau mara, a ka wareware tetahi paihere i te mara, kei hoki koe ki te tiki: waiho ma te manene, ma te pani, ma te pouaru: kia manaakitia ai koe e Ihowa, e tou Atua, i nga meatanga katoa a ou ringa.
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20
|Deuteronômio 24:20|
E taia e koe tau oriwa, kaua e hoki ano ki nga manga ketu ai: waiho ma te manene, ma te pani, ma te pouaru.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva