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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Êxodo 3:1|
¶ Na, i te tiaki a Mohi i nga hipi a tona hungawai, a Ietoro, tohunga o Miriana; a ka arahi ia i nga hipi ki te taha ki muri o te koraha, ka tae ki te maunga o te Atua, ki Horepa.
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2
|Êxodo 3:2|
A ka puta ki a ia te anahera a Ihowa i roto i te mura ahi, i waenganui o tetahi rakau; a ka titiro ia, na, e toro ana te rakau i te ahi, a kihai i pau te rakau.
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3
|Êxodo 3:3|
Na ka mea a Mohi, Ka tahuri ahau, ka matakitaki atu ki tenei mea nui kua puta nei, he aha te rakau te pau ai.
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4
|Êxodo 3:4|
A ka kite a Ihowa e tahuri ana ia ki te matakitaki, ka karanga te Atua ki a ia i waenganui o te rakau, ka mea, E Mohi, e Mohi! A ka mea ia, Tenei ahau.
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5
|Êxodo 3:5|
Na ka mea ia, Kaua e whakatata mai ki konei; wetekina ou hu i ou waewae, ko te wahi hoki e tu na koe, he wahi tapu.
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6
|Êxodo 3:6|
Ka mea ano ia, Ko ahau te Atua o tou papa, te Atua o Aperahama, te Atua o Ihaka, te Atua o Hakopa. A huna ana a Mohi i tona kanohi; i wehi hoki ia ki te titiro atu ki te Atua.
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7
|Êxodo 3:7|
¶ A ka mea a Ihowa, Kua kite pu ahau i te tukino o taku iwi i Ihipa, kua rongo hoki ki ta ratou aue i o ratou kaiakiaki; e mohio ana hoki ahau ki o ratou mamae;
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8
|Êxodo 3:8|
A kua heke iho nei ahau ki te whakaora i a ratou i te ringa o nga Ihipiana, ki te kawe atu i a ratou i tera whenua ki tetahi whenua pai, whenua nui, ki tetahi whenua e rerengia ana e te waiu, e te honi, ki te wahi o nga Kanaani, o nga Hiti, o nga Amori, o nga Perihi, o nga Hiwi, o nga Iepuhi.
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9
|Êxodo 3:9|
Na, kua tae ake te karanga a nga tama a Iharaira ki ahau: kua kite hoki ahau i te tukino e tukinotia nei ratou e nga Ihipiana.
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10
|Êxodo 3:10|
Na reira, haere mai, maku koe e unga ki a Parao, a mau e whakaputa mai taku iwi, nga tama a Iharaira, i Ihipa.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva