-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
1
|Êxodo 32:1|
¶ A, no te kitenga o te iwi i roa te hekenga iho o Mohi i runga i te maunga, ka huihui te iwi ki a Arona, ka mea ki a ia, Whakatika, hanga etahi atua mo tatou, hei haere i mua i a tatou; ko tenei Mohi hoki, ko te tangata nana tatou i kawe mai ki ru nga nei i te whenua o Ihipa, kahore tatou e mohio kua ahatia ranei ia.
-
2
|Êxodo 32:2|
Na ka mea a Arona ki a ratou, Whakiia mai nga whakakai koura i nga taringa o a koutou wahine, o a koutou tama, o a koutou tamahine, ka kawe mai ki ahau.
-
3
|Êxodo 32:3|
Na whakiia ana e te iwi katoa nga whakakai koura i o ratou taringa, a kawea ana mai ki a Arona.
-
4
|Êxodo 32:4|
Na ka tangohia e ia i o ratou ringa, a whakaahuatia ana e ia ki te purupuru tana kuao kau i whakarewa ai: na ka mea ratou, Ko ou atua enei, e Iharaira, nana nei koe i kawe mai ki runga nei i te whenua o Ihipa.
-
5
|Êxodo 32:5|
A, no te kitenga o Arona, hanga ana e ia tetahi aata ki mua i taua mea; a ka karanga a Arona, ka mea, Ko apopo he hakari ki a Ihowa.
-
6
|Êxodo 32:6|
Na ka maranga wawe ratou i te aonga ake, a whakaekea ana he tahunga tinana, i kawea ano he whakahere mo te pai; na ka noho te iwi ki te kai, ki te inu, a ka whakatika ki te takaro.
-
7
|Êxodo 32:7|
¶ Na ka mea a Ihowa ki a Mohi, Haere, heke atu, kua he hoki tou iwi i kawea mai nei e koe i te whenua o Ihipa:
-
8
|Êxodo 32:8|
Kua hohoro ratou te peka ke i te huarahi i kiia e ahau ki a ratou: kua hanga ma ratou he kuao kau, he mea whakarewa, kua koropiko ki taua mea, kua patu whakahere mana, a e mea ana, Ko ou atua enei, e Iharaira, i kawea mai ai koe i te whenua o Ihi pa.
-
9
|Êxodo 32:9|
I mea ano a Ihowa ki a Mohi, Kua kite ahau i tenei iwi, na, he iwi kaki maro ratou:
-
10
|Êxodo 32:10|
Na, tukua atu ahau, a ka mura toku riri ki a ratou, a ka pau ratou i ahau: ka hanga ano koe hei iwi nui.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva