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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Êxodo 4:1|
¶ A Ka whakahoki a Mohi, ka mea, Na, e kore ratou e whakapono ki ahau, e kore hoki e whakarongo ki toku reo; e mea hoki ratou, Kahore a Ihowa i puta mai ki a koe.
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2
|Êxodo 4:2|
A ka mea a Ihowa ki a ia, He aha tena i tou ringa? A ka mea ia, He tokotoko.
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3
|Êxodo 4:3|
Na ka mea ia, Maka atu ki te whenua. Na maka ana e ia ki te whenua, na, he nakahi! ko te tino rerenga o Mohi i tona aroaro.
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4
|Êxodo 4:4|
Ka mea ano a Ihowa ki a Mohi, Totoro atu tou ringa, hopukia i te hiku: ko te toronga atu o tona ringaringa, hopukina iho, na, kua tokotoko ano ki tona ringa.
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5
|Êxodo 4:5|
Kia whakapono ai ratou kua puta ki a koe a Ihowa, te Atua o o ratou matua, te Atua o Aperahama, te Atua o Ihaka, te Atua o Hakopa.
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6
|Êxodo 4:6|
I mea ano a Ihowa ki a ia, Tena, kuhua tou ringa ki tou uma: a kuhua ana e ia tona ringa ki tona uma; te unuhanga ano, na, kua repera tona ringa, kua rite ki te hukarere.
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7
|Êxodo 4:7|
I mea ano ia, Whakahokia ano tou ringa ki tou uma: a whakahokia ana ano e ia tona ringa ki tona uma; a, no te unuhanga i tona uma, na, kua hoki, kua rite ki tona kiri ano.
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8
|Êxodo 4:8|
A, ki te kore ratou e whakapono ki a koe, ki te kore e whakarongo ki te reo o te tohu tuatahi, na, ka whakapono ki te reo o to muri tohu.
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9
|Êxodo 4:9|
A, ki te kore ano ratou e whakapono ki enei tohu e rua, ki te kore e whakarongo ki tou reo, utuhia e koe ki te wai o te awa, ka riringi ki te oneone maroke; a, ko te wai e utuhia e koe i te awa, hei toto ki runga ki te whenua maroke.
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10
|Êxodo 4:10|
¶ Na ka ki a Mohi ki a Ihowa, E toku Ariki, ehara ahau i te pukorero, i mua, i muri ranei i tau korerotanga ki tau pononga; he reo ngoikore hoki toku he arero paremo.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva